Bonjour!
Uma das visitas que eu tinha muita vontade de fazer quando fosse a Paris era ao Castelo de Versalhes. Havia toda uma questão histórica envolvida, pois eu tinha estudado sobre a Revolução Francesa, em que o povo, revoltado por estar morrendo de fome enquanto sua monarquia vivia sob toda aquela pompa e circunstância, saiu de Paris e marchou até os portões do palácio para tirar satisfações com seu rei. Havia também aquela famosa frase de Maria Antonieta ("Se não têm pão, que comam brioches") que os historiadores juram que ela jamais proferiu; havia o salão dos espelhos ricamente decorado; havia a sala em que o tratado (aquele mesmo, o de Versalhes!) foi assinado, dando fim à primeira guerra mundial; enfim, havia uma infinidade de fatores que me faziam querer conhecer esse lugar que, de casa de caça da família real, se transformara no maior símbolo de ostentação da nobreza da França em meados do século XVI.
E foi assim que, naquela quinta-feira, pela manhã, saímos de casa com direção à História!
Eu já havia me informado como chegar lá, sabia que havia um trem direto e era justamente o RER linha C, com destino a "Versailles Rive Gauche" que deveríamos pegar. Acontece que o metrô de Paris está em obras e o RER que saía da estação Saint Michel (ao lado do nosso ap) não estava operando. Pensei: "E agora? Como faremos para chegar lá?", mas Paris é uma cidade preparada para os turistas e a moça no guichê do metrô nos disse que poderíamos pegar um ônibus bem ali ao lado que nos deixaria na próxima estação de RER após a obra. Detalhe: O tal ônibus era gratuito!
Isso é que é uma cidade preocupada com os turistas!
Bem, pegamos o tal ônibus e de lá, fomos até a estação "Invalides" onde pegamos o RER C- Versailles Rive Gauche, que segundo minhas informações, nos deixaria bem perto do castelo.
A viagem dura em média uns 45 minutos e o trem é confortável, com poltronas acolchoadas, bem diferente dos outros trens RER...
Ao sair da estação é bem simples: basta atravessar no sinal, virar à direita e depois à esquerda na primeira avenida grande (depois de um Hotel Ibis e um Mc Donald's) e voilá! Você já estará na frente do palácio! Aí é só andar até os portões dourados. Logo na entrada há uma estátua do Rei-Sol Louis XIV.
Acontece que justamente naquele dia fazia um calor quase desértico na França! Parecia que tinham aberto a porta do inferno e deixado escapar seu vapor quente! Estava insuportável! A tal ponto de abrirmos nossos guarda-chuvas para tentar fazer alguma sombra! Quando chegamos, nos deparamos com uma fila gigantesca!!!! Embaixo daquele sol de meio dia! Olhamos bem, analisamos a nossa capacidade física e, com dó no coração, desistimos de entrar no palácio! Até porque teríamos de enfrentar duas filas: uma para comprar o ingresso (13,50 euros) e outra para entrar.
Mas não queríamos que a viagem fosse (totalmente) perdida, então fomos passear pelos jardins do castelo...
A visita aos jardins é gratuita e pode-se ter uma vaga ideia da opulência com que os reis viviam...o local é todo planejado e tem várias estátuas em estilo grego.
Mais adiante há um trenzinho (6 euros) que se pode pegar para dar a volta por toda a propriedade. Esse trem te dá a possibilidade de saltar no Petit Trianon; no Grand Trianon ou nos domínios de Maria Antonieta, onde ela simulou ter uma fazenda e brincava de ser camponesa. Depois, para voltar, é só pegar o próximo trem. Contudo, nós não saltamos, apenas demos a volta de trem. O calor estava assando todo mundo que ousasse ficar fora da sombra!
Fizemos um pequeno piquenique antes de irmos embora. Sanduíche, suco e água, que havíamos levado de casa. Passamos na lojinha de souvenirs e compramos uns postais do interior do castelo, já que não tiramos fotos, pois não entramos...voltamos para a estação.
Na volta, por volta de 15h já não havia mais fila para entrar e até pensei que poderíamos, finalmente, entrar, mas o calor nos deixara muito cansadas e acabamos mesmo indo embora. Pegamos o RER para voltar, depois o ônibus até a estação Saint Michel e chegamos em casa com a estranha sensação de termos perdido o melhor da festa...paciência...Versailles fica pra uma próxima visita a Paris...
No entanto, eu descobri uma coisa importante: além de não ter mais fila depois de 15h, o ingresso que custava originalmente 13,50 cai para 10 euros depois desse horário, ou seja, se vc planeja ir a Versalhes no verão europeu, programe-se para ir à tarde, pois certamente irá aproveitar bem mais do que eu...
A Bientôt!
VIAGEM REALIZADA EM AGOSTO DE 2009
Imagine este blog como um laboratório de química: são muitas informações, sendo algumas conflitantes, algumas explosivas, algumas sem efeito, mas que no fim, acabam se transformando em um fantástico experimento! Viajar foi, sem dúvida, o melhor experimento da minha vida!
Sobre mim
Professora de formação. Viajante de coração.
Meus caminhos pelo mundo são feitos de história, poesia e felicidade. Descubro lugares e me descubro através das viagens.
Como diz o velho ditado: A gente só leva da vida a vida que a gente leva.
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Ao mestre, com carinho
Bonjour!
Em minhas andanças pela internet, antes da viagem, descobri algo que me soou como um paraíso na cosmopolita Paris: Giverny! O local onde o mestre do impressionismo Claude Monet havia morado nos últimos anos de sua vida e onde ele havia se inspirado para criar suas mais belas obras de arte!
Eu soube da existência de Giverny, há alguns anos, quando ganhei um calendário com as belas paisagens de seus jardins. Tão belas que, até hoje, elas enfeitam a minha janela, criando em mim uma ilusão de paisagem, já que minha janela tem vista apenas para a janela do vizinho. Contudo eu não sabia a história daquele lugar nem o que ele provocara no grande mestre.
Não me lembro exatamente onde descobri a informação da Fundação Claude Monet, mas o fato é que esse lugar fazia parte integrante dos meus planos nessa viagem à França. Dito e feito! Depois que voltamos da Bélgica, inebriadas com aquele show de luzes que acontecia todos os dias na Grand Place, queríamos algo que superasse aquela maravilha e fomos a Giverny.
Giverny é, na verdade, uma região da cidade francesa Vernon. Não fica em Paris, embora seja bem perto (cerca de 1h15). O processo para chegar até lá é simples: A gente vai até a estação de trem Saint Lazare (caso vá de metrô, suba até o nível da estação) e lá há um guichê da SNCF de venda de passagens. Ali você pede para ir a Giverny (existem vários trens que vão para diversas cidades e param lá). O atendente era super simpático (sim, existem franceses simpáticos! Muitos, por sinal!) e nos disse que o próximo trem iria sair as 10h50 (eram 10h30). A passagem custou 25 euros (ida e volta para quem não tem, como eu, qualquer tipo de deconto. Para idosos, estudantes e menores de 26 anos o preço cai um pouco). O próprio atendente já nos disse qual era a plataforma e saímos andando bem rápido até ela, já que ficava meio distante de onde estávamos.
Chegamos, perguntei ao controlador se eu estava no lugar certo e diante da afirmativa dele, compostamos o bilhete e entramos ( "compostar" é colocar o bilhete em uma máquina amarela na frente da plataforma para ele ser marcado com o dia e a hora, caso não faça isso e seja pego, a multa é alta!). Aí era só apreciar a paisagem. Casinhas, muito campo, uma ou outra vaquinha lá longe, mais casinhas, um céu cheio de nuvens, mas muito bonito...
A cada estação uma voz avisa em francês e em inglês onde estamos parando. A nossa era a estação VERNON, que é a cidade onde fica Giverny. Acho que era uma ou duas estações depois de partirmos (não se preocupe, pois a hora prevista para chegada lá está impressa na passagem, é só ficar de olho no relógio, mesmo que você só fale ou entenda português). Saltamos,a estação é bem bonitinha, típica estação de trem de cidade pequena, bem parecida com aquelas que a gente vê em filmes europeus.
Ao sair, a gente foi seguindo pela direita até a lateral da estação onde fica o ponto do ônibus 240 (VERNON-GIVERNY). A fila era grande, mas todos são colocados dentro do ônibus que tem sua saída coordenada com as chegadas dos trens. Ou seja, se seu trem chegou e você está no ponto do ônibus, pegue aquele que está ali, mesmo que você tenha que ir em pé, pois o próximo só virá quando o outro trem chegar na estação ( e os horários são distantes, para se ter uma ideia, depois do nosso, só saía outro de Paris às 14h). Custa 4 euros (ida e volta, mas não deixe de guardar seu tíquete, pois terá de apresentá-lo para voltar).
O ônibus chega em uma espécie de descampado e dali, seguimos o fluxo. Todos foram até o busto de Monet que fica no meio do mato. Fotos, fotos, fotos e aí, é cada um por si para encontrar as placas que indicam "Museu Claude Monet" ou "Giverny" ou "Fundation Monet".
O caminho é bonito, cheio de casinhas que parecem saídas de um livro...a gente foi andando, andando, até que em dado momento, chegamos ao "Atelier des Nynpheas" e , é claro que, Ninféias lembram Monet...estávamos no caminho certo!
Logo adiante estava a bilheteria. Compramos o bilhete completo que dava direito à casa e aos jardins. 6 euros. Ali começava nossa viagem pelo universo mágico do pintor.
A gente já entra logo na loja de souvenirs que é um sonho! Dá vontade de levar tudo! Tem reproduções dos quadros de Monet, canetas, cadernos, postais, prendedores de cabelo, guardanapos, guarda-chuvas, espelhos, chaveiros, livros e mais uma infinidade de lembrancinhas com as mais famosos pinturas do mestre.
Claro que eu tive que tirar uma foto ao lado do retrato de Monet para mostrar a minha alegria em estar ali. Saindo dali (cuidado para não ser levado à falência, pois tudo é muito caro) demos de cara com os jardins de Monet. Aqueles que inspiraram o artista a criar tantos quadros conhecidos. Era tão lindo que não há palavras capazes de descrever as cores, o visual, a atmosfera, a aura daquele lugar!
Depois de andar pelos jardins entramos na casa onde Monet morou. Infelizmente não é permitido tirar fotos, mas eu consegui uma foto na internet da cozinha dele, que a parte mais linda de toda a casa! Ali a gente vê os móveis que ele usava, os pratos, as toalhas, as cortinas...é tudo tão especial...com uma atmosfera tão boa...
Saindo da casa fui procurar a ponte japonesa, aquela que ele imortalizou em inúmeros quadros! Lá estava ela, cheia de gente, por sobre o lago com as Ninféias. Fácil entender porque os quadros de Monet são tão lindos e por quê ele pintou tanto! Morando em um lugar como este é quase impossível não se inspirar!
Ficamos ali um tempinho, observando, sentindo a aura do lugar...depois saímos e fomos tomar um chocolate quente em um restaurante ali das redondezas. Uma graça, até os pratos tem enfeites de flores!
Uma coisa que me chamou a atenção, no entanto, foi quando estávamos saindo e eu perguntei à garçonete onde era o banheiro, ela me indicou e ao chegar lá, havia duas cabines: uma com a inscrição "Reservado aos clientes do restaurante" (foi a que eu usei) e a outra com uma máquina de moedas que abria a porta com o preço: 50 centavos. Ou seja, quem não estivesse no restaurante e quisesse usar o banheiro, pagaria os 0,50 e entraria. Contudo não havia ninguém ali para fiscalizar! E quando eu estava lavando as mãos, uma mulher entrou e foi no de 0,50! Pura consciência! Pura honestidade! Pura estupefação a minha, pois tenho certeza de que, se fosse aqui, ninguém pagaria...é algo que impressiona alguém que vive sob a cultura do "jeitinho"!
Saindo dos jardins, passamos pelos campos de feno, também imortalizados por Monet em seus quadros.
Realmente a sensação que eu tinha era a de que estava perdida em algum quadro dele! Como naquele filme "Amor além da vida"...eu me sentia imersa naquelas cores, naquelas pinceladas, naquela textura, naquelas impressões...
Monet era mesmo um gênio e que felicidade foi poder conhecer o lugar que tanto o inspirou!
A Bientôt!
VIAGEM REALIZADA EM AGOSTO DE 2009
Em minhas andanças pela internet, antes da viagem, descobri algo que me soou como um paraíso na cosmopolita Paris: Giverny! O local onde o mestre do impressionismo Claude Monet havia morado nos últimos anos de sua vida e onde ele havia se inspirado para criar suas mais belas obras de arte!
Eu soube da existência de Giverny, há alguns anos, quando ganhei um calendário com as belas paisagens de seus jardins. Tão belas que, até hoje, elas enfeitam a minha janela, criando em mim uma ilusão de paisagem, já que minha janela tem vista apenas para a janela do vizinho. Contudo eu não sabia a história daquele lugar nem o que ele provocara no grande mestre.
Não me lembro exatamente onde descobri a informação da Fundação Claude Monet, mas o fato é que esse lugar fazia parte integrante dos meus planos nessa viagem à França. Dito e feito! Depois que voltamos da Bélgica, inebriadas com aquele show de luzes que acontecia todos os dias na Grand Place, queríamos algo que superasse aquela maravilha e fomos a Giverny.
Giverny é, na verdade, uma região da cidade francesa Vernon. Não fica em Paris, embora seja bem perto (cerca de 1h15). O processo para chegar até lá é simples: A gente vai até a estação de trem Saint Lazare (caso vá de metrô, suba até o nível da estação) e lá há um guichê da SNCF de venda de passagens. Ali você pede para ir a Giverny (existem vários trens que vão para diversas cidades e param lá). O atendente era super simpático (sim, existem franceses simpáticos! Muitos, por sinal!) e nos disse que o próximo trem iria sair as 10h50 (eram 10h30). A passagem custou 25 euros (ida e volta para quem não tem, como eu, qualquer tipo de deconto. Para idosos, estudantes e menores de 26 anos o preço cai um pouco). O próprio atendente já nos disse qual era a plataforma e saímos andando bem rápido até ela, já que ficava meio distante de onde estávamos.
Chegamos, perguntei ao controlador se eu estava no lugar certo e diante da afirmativa dele, compostamos o bilhete e entramos ( "compostar" é colocar o bilhete em uma máquina amarela na frente da plataforma para ele ser marcado com o dia e a hora, caso não faça isso e seja pego, a multa é alta!). Aí era só apreciar a paisagem. Casinhas, muito campo, uma ou outra vaquinha lá longe, mais casinhas, um céu cheio de nuvens, mas muito bonito...
A cada estação uma voz avisa em francês e em inglês onde estamos parando. A nossa era a estação VERNON, que é a cidade onde fica Giverny. Acho que era uma ou duas estações depois de partirmos (não se preocupe, pois a hora prevista para chegada lá está impressa na passagem, é só ficar de olho no relógio, mesmo que você só fale ou entenda português). Saltamos,a estação é bem bonitinha, típica estação de trem de cidade pequena, bem parecida com aquelas que a gente vê em filmes europeus.
Ao sair, a gente foi seguindo pela direita até a lateral da estação onde fica o ponto do ônibus 240 (VERNON-GIVERNY). A fila era grande, mas todos são colocados dentro do ônibus que tem sua saída coordenada com as chegadas dos trens. Ou seja, se seu trem chegou e você está no ponto do ônibus, pegue aquele que está ali, mesmo que você tenha que ir em pé, pois o próximo só virá quando o outro trem chegar na estação ( e os horários são distantes, para se ter uma ideia, depois do nosso, só saía outro de Paris às 14h). Custa 4 euros (ida e volta, mas não deixe de guardar seu tíquete, pois terá de apresentá-lo para voltar).
O ônibus chega em uma espécie de descampado e dali, seguimos o fluxo. Todos foram até o busto de Monet que fica no meio do mato. Fotos, fotos, fotos e aí, é cada um por si para encontrar as placas que indicam "Museu Claude Monet" ou "Giverny" ou "Fundation Monet".
O caminho é bonito, cheio de casinhas que parecem saídas de um livro...a gente foi andando, andando, até que em dado momento, chegamos ao "Atelier des Nynpheas" e , é claro que, Ninféias lembram Monet...estávamos no caminho certo!
Logo adiante estava a bilheteria. Compramos o bilhete completo que dava direito à casa e aos jardins. 6 euros. Ali começava nossa viagem pelo universo mágico do pintor.
A gente já entra logo na loja de souvenirs que é um sonho! Dá vontade de levar tudo! Tem reproduções dos quadros de Monet, canetas, cadernos, postais, prendedores de cabelo, guardanapos, guarda-chuvas, espelhos, chaveiros, livros e mais uma infinidade de lembrancinhas com as mais famosos pinturas do mestre.
Claro que eu tive que tirar uma foto ao lado do retrato de Monet para mostrar a minha alegria em estar ali. Saindo dali (cuidado para não ser levado à falência, pois tudo é muito caro) demos de cara com os jardins de Monet. Aqueles que inspiraram o artista a criar tantos quadros conhecidos. Era tão lindo que não há palavras capazes de descrever as cores, o visual, a atmosfera, a aura daquele lugar!
Depois de andar pelos jardins entramos na casa onde Monet morou. Infelizmente não é permitido tirar fotos, mas eu consegui uma foto na internet da cozinha dele, que a parte mais linda de toda a casa! Ali a gente vê os móveis que ele usava, os pratos, as toalhas, as cortinas...é tudo tão especial...com uma atmosfera tão boa...
Saindo da casa fui procurar a ponte japonesa, aquela que ele imortalizou em inúmeros quadros! Lá estava ela, cheia de gente, por sobre o lago com as Ninféias. Fácil entender porque os quadros de Monet são tão lindos e por quê ele pintou tanto! Morando em um lugar como este é quase impossível não se inspirar!
Ficamos ali um tempinho, observando, sentindo a aura do lugar...depois saímos e fomos tomar um chocolate quente em um restaurante ali das redondezas. Uma graça, até os pratos tem enfeites de flores!
Uma coisa que me chamou a atenção, no entanto, foi quando estávamos saindo e eu perguntei à garçonete onde era o banheiro, ela me indicou e ao chegar lá, havia duas cabines: uma com a inscrição "Reservado aos clientes do restaurante" (foi a que eu usei) e a outra com uma máquina de moedas que abria a porta com o preço: 50 centavos. Ou seja, quem não estivesse no restaurante e quisesse usar o banheiro, pagaria os 0,50 e entraria. Contudo não havia ninguém ali para fiscalizar! E quando eu estava lavando as mãos, uma mulher entrou e foi no de 0,50! Pura consciência! Pura honestidade! Pura estupefação a minha, pois tenho certeza de que, se fosse aqui, ninguém pagaria...é algo que impressiona alguém que vive sob a cultura do "jeitinho"!
Saindo dos jardins, passamos pelos campos de feno, também imortalizados por Monet em seus quadros.
Realmente a sensação que eu tinha era a de que estava perdida em algum quadro dele! Como naquele filme "Amor além da vida"...eu me sentia imersa naquelas cores, naquelas pinceladas, naquela textura, naquelas impressões...
Monet era mesmo um gênio e que felicidade foi poder conhecer o lugar que tanto o inspirou!
A Bientôt!
VIAGEM REALIZADA EM AGOSTO DE 2009
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Paris, sempre Paris
Bonjour!
Apesar de eu já ter voltado ao Brasil há um tempinho, ainda tenho muito o que contar sobre nossa segunda semana em Paris.
Depois de uma semana em Bruxelas, finalmente voltamos pra "casa". A Bélgica é um lindo país, Bruxelas é uma cidade belíssima, mas eu estava mesmo sentindo falta de passear pelo rio Sena, de ver a Notre Dame e de sentir o clima de Paris.
Na primeira semana, nós compramos o Paris Museum Pass (aquele passe que dá direito a entrar em diversos museus da cidade, lembra?) e o usamos até o fim! Fomos a 11 atrações com o passe e eu o recomendo muito! Mesmo que vc vá ficar apenas 3 ou 4 dias em Paris, vale a pena adquiri-lo.
Contudo, na segunda semana, queríamos ir a lugares que o passe não cobria e queríamos ver mais parques, jardins e ruas, para os quais o passe não seria necessário, portanto, não o compramos novamente.
Como tínhamos tido uma excelente experiência com o ônibus turístico de Bruxelas, resolvemos também experimentar o ônibus turístico de Paris chamado L'Open Tour. Funciona da seguinte forma:
Você compra o bilhete dentro do próprio ônibus, com o motorista para 1 dia (29 euros) ou para 2 dias consecutivos (32 euros) e pode fazer quantas viagens quiser pelos 4 trajetos desse ônibus. Junto com o ingresso você recebe um folheto com as rotas e um carnê de descontos para alguns lugares que possa querer visitar.
Nós pegamos o ônibus, no primeiro dia, ao lado da Notre Dame, onde iniciava o trajeto VERDE (cada um dos 4 trajetos tem uma cor e a mesma está na frente do ônibus, exatamente pra você saber onde está indo). Esse trajeto era o chamado "Paris Grand Tour" e levava aos principais pontos da cidade, passando pela Torre Eiffel que estava lindíssima naquela manhã!
Demos a volta completa nesse tour e na última parada, ao lado da Igreja de la Madelaine, pegamos outro ônibus para fazer o trajeto AMARELO, que levava a Montmartre, pois queríamos ir a Igreja da Sacre Coeur. Saltamos na parada adequada (pelo fone de ouvido, ficamos sabendo exatamente o que há em cada parada) e fomos até o funicular (uma espécie de bondinho/elevador) que nos levaria a Sacre Coeur. Também é possível subir de escada, sem pegar o funicular, mas achamos que compensava pagar um bilhete de metrô para subir sem tanto esforço.
Ao saltarmos do Funicular já é possível ver bem de perto aquela maravilha arquitetônica, alvo de muita polêmica entre os franceses. Alguns a acham belíssima, outros acham que é muito feio aquela mistura de estilos todos em uma mesma igreja. Divergências à parte, eu a acho linda e, mesmo subindo de funicular, ainda tínhamos que subir algumas escadas no melhor estilo Amélie Poulin!
Infelizmente é proibido tirar fotos dentro da Igreja. Saindo de lá, ficamos um tempo ali observando o lugar...um cara tocando harpa no meio da rua...
...a linda vista de Paris e as ruelas apinhadas de gente...como Paris é linda!!!Descobrimos que o "Espace Dalí" ficava ali ao lado da Basílica, então fomos ver o acervo com as incríveis esculturas do pintor surrealista. Minha mãe, que nem gostava tanto dele, já estava encantada com sua obra, pois essa era a segunda exposição que víamos dele nessa viagem. A outra foi em Bruxelas. De fato, as esculturas são o que há de melhor no trabalho de Salvador Dalí.
Saindo de lá, tomamos um sorvete na Place de Tertre e depois pegamos nosso ônibus e saltamos na parada do Musée Grevin. Esse é o museu de cera de Paris, com um ingresso caríssimo (19,90 euros, tarifa adulto), mas tínhamos um desconto por causa do carnê que recebemos no ônibus turístico.
Esperamos mais de uma hora na fila para entrar, mas valeu a pena! O museu é simplesmente incrível! Suas esculturas de cera só faltam falar!! Perfeitas!
E o mais interessante é que não há apenas figuras de pessoas famosas, mas de épocas famosas também, como os iluministas discutindo em uma mesa, o assassinato do revolucionário Marat, da época da Revolução Francesa e alguns presos da Inquisição.
Mas o que eu mais gostei foi ver as estátuas de Quasímodo e Esmeralda, personagens de "O corcunda de Notre Dame", um dos livros que fez com que eu me apaixonasse por Paris.
Na volta, pegamos o ônibus novamente, saltamos perto de casa e fomos descansar. O dia tinha sido cansativo!
A Bientôt!
VIAGEM REALIZADA EM AGOSTO DE 2009
Apesar de eu já ter voltado ao Brasil há um tempinho, ainda tenho muito o que contar sobre nossa segunda semana em Paris.
Depois de uma semana em Bruxelas, finalmente voltamos pra "casa". A Bélgica é um lindo país, Bruxelas é uma cidade belíssima, mas eu estava mesmo sentindo falta de passear pelo rio Sena, de ver a Notre Dame e de sentir o clima de Paris.
Na primeira semana, nós compramos o Paris Museum Pass (aquele passe que dá direito a entrar em diversos museus da cidade, lembra?) e o usamos até o fim! Fomos a 11 atrações com o passe e eu o recomendo muito! Mesmo que vc vá ficar apenas 3 ou 4 dias em Paris, vale a pena adquiri-lo.
Contudo, na segunda semana, queríamos ir a lugares que o passe não cobria e queríamos ver mais parques, jardins e ruas, para os quais o passe não seria necessário, portanto, não o compramos novamente.
Como tínhamos tido uma excelente experiência com o ônibus turístico de Bruxelas, resolvemos também experimentar o ônibus turístico de Paris chamado L'Open Tour. Funciona da seguinte forma:
Você compra o bilhete dentro do próprio ônibus, com o motorista para 1 dia (29 euros) ou para 2 dias consecutivos (32 euros) e pode fazer quantas viagens quiser pelos 4 trajetos desse ônibus. Junto com o ingresso você recebe um folheto com as rotas e um carnê de descontos para alguns lugares que possa querer visitar.
Nós pegamos o ônibus, no primeiro dia, ao lado da Notre Dame, onde iniciava o trajeto VERDE (cada um dos 4 trajetos tem uma cor e a mesma está na frente do ônibus, exatamente pra você saber onde está indo). Esse trajeto era o chamado "Paris Grand Tour" e levava aos principais pontos da cidade, passando pela Torre Eiffel que estava lindíssima naquela manhã!
Demos a volta completa nesse tour e na última parada, ao lado da Igreja de la Madelaine, pegamos outro ônibus para fazer o trajeto AMARELO, que levava a Montmartre, pois queríamos ir a Igreja da Sacre Coeur. Saltamos na parada adequada (pelo fone de ouvido, ficamos sabendo exatamente o que há em cada parada) e fomos até o funicular (uma espécie de bondinho/elevador) que nos levaria a Sacre Coeur. Também é possível subir de escada, sem pegar o funicular, mas achamos que compensava pagar um bilhete de metrô para subir sem tanto esforço.
Ao saltarmos do Funicular já é possível ver bem de perto aquela maravilha arquitetônica, alvo de muita polêmica entre os franceses. Alguns a acham belíssima, outros acham que é muito feio aquela mistura de estilos todos em uma mesma igreja. Divergências à parte, eu a acho linda e, mesmo subindo de funicular, ainda tínhamos que subir algumas escadas no melhor estilo Amélie Poulin!
Infelizmente é proibido tirar fotos dentro da Igreja. Saindo de lá, ficamos um tempo ali observando o lugar...um cara tocando harpa no meio da rua...
...a linda vista de Paris e as ruelas apinhadas de gente...como Paris é linda!!!Descobrimos que o "Espace Dalí" ficava ali ao lado da Basílica, então fomos ver o acervo com as incríveis esculturas do pintor surrealista. Minha mãe, que nem gostava tanto dele, já estava encantada com sua obra, pois essa era a segunda exposição que víamos dele nessa viagem. A outra foi em Bruxelas. De fato, as esculturas são o que há de melhor no trabalho de Salvador Dalí.
Saindo de lá, tomamos um sorvete na Place de Tertre e depois pegamos nosso ônibus e saltamos na parada do Musée Grevin. Esse é o museu de cera de Paris, com um ingresso caríssimo (19,90 euros, tarifa adulto), mas tínhamos um desconto por causa do carnê que recebemos no ônibus turístico.
Esperamos mais de uma hora na fila para entrar, mas valeu a pena! O museu é simplesmente incrível! Suas esculturas de cera só faltam falar!! Perfeitas!
E o mais interessante é que não há apenas figuras de pessoas famosas, mas de épocas famosas também, como os iluministas discutindo em uma mesa, o assassinato do revolucionário Marat, da época da Revolução Francesa e alguns presos da Inquisição.
Mas o que eu mais gostei foi ver as estátuas de Quasímodo e Esmeralda, personagens de "O corcunda de Notre Dame", um dos livros que fez com que eu me apaixonasse por Paris.
Na volta, pegamos o ônibus novamente, saltamos perto de casa e fomos descansar. O dia tinha sido cansativo!
A Bientôt!
VIAGEM REALIZADA EM AGOSTO DE 2009
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quarta-feira, 26 de agosto de 2009
De volta ao Brasil, mas ainda com muita história para contar!
Bonjour!
Voltamos ao Brasil! Pois é...a viagem acabou...mas ainda falta tanto pra contar que acredito que terei assunto ainda para muitos posts antes da próxima viagem.
Terminada a nossa semana de visita à Bélgica, retornamos a Paris com uma bolsa inteira de chocolates para presentear os amigos...nossa volta foi bem mais tranquila que a ida, pois já tínhamos ideia do que fazer.
Deixamos o hotel Ibis Grand Place por volta de 11h da manhã, pois o check-out deveria ser feito até o meio dia, mas como nosso trem só partia às 16h13 (é, os horários de trem na Europa são todos assim, com hora quebrada e eles saem sempre no horário marcado!!), deixamos nossas malas no guarda-volumes do hotel e fomos passear. O processo é bem simples: você escolhe uma cabine disponível (tem de três tamanhos e preços, dependendo da quantidade e tamanho da sua bagagem), coloca tudo lá dentro, e vai para a maquininha do lado para inserir o dinheiro. Tem até instrução em português (de Portugal, portanto onde estiver escrito “introduza a bagagem no cacifo”, leia: “coloque a bagagem na cabine”)! Você coloca 1 euro ( a máquina só aceita moeda) e ela tranca sua bagagem e imprime um código que é preciso guardar para resgatá-la depois. Quando for pegas as bagagens, é só digitar o código inserir mais 4 euros em moeda (escolhemos a cabine maior pra caber tudo em uma só) e voilá: a porta destranca e você pega suas malas! Simples assim!
Dali fomos para a Gare Central, pegamos um trem para a Gare Zuid (também conhecida como Bruxelas-midi) sem precisar pagar passagem extra pois nossa passagem para Paris já cobria esse trajeto. Ali descobrimos rapidamente onde era a plataforma, pois ela fica bem ao lado do guichê de informação do Thalys, sentamos e esperamos. O trem partiu no horário previsto e chegamos a Paris 17h35 na Gare du Nord. Pegamos o metrô e saltamos em casa. Aí era só esperar a moça com as chaves do apartamento e o David com as nossas malas. Traquilo.
Saímos à noite para ver a Notre Dame iluminada e aproveitar os shows que acontecem ali na praça em frente.
Terminada a nossa semana de visita à Bélgica, retornamos a Paris com uma bolsa inteira de chocolates para presentear os amigos...nossa volta foi bem mais tranquila que a ida, pois já tínhamos ideia do que fazer.
Deixamos o hotel Ibis Grand Place por volta de 11h da manhã, pois o check-out deveria ser feito até o meio dia, mas como nosso trem só partia às 16h13 (é, os horários de trem na Europa são todos assim, com hora quebrada e eles saem sempre no horário marcado!!), deixamos nossas malas no guarda-volumes do hotel e fomos passear. O processo é bem simples: você escolhe uma cabine disponível (tem de três tamanhos e preços, dependendo da quantidade e tamanho da sua bagagem), coloca tudo lá dentro, e vai para a maquininha do lado para inserir o dinheiro. Tem até instrução em português (de Portugal, portanto onde estiver escrito “introduza a bagagem no cacifo”, leia: “coloque a bagagem na cabine”)! Você coloca 1 euro ( a máquina só aceita moeda) e ela tranca sua bagagem e imprime um código que é preciso guardar para resgatá-la depois. Quando for pegas as bagagens, é só digitar o código inserir mais 4 euros em moeda (escolhemos a cabine maior pra caber tudo em uma só) e voilá: a porta destranca e você pega suas malas! Simples assim!
Dali fomos para a Gare Central, pegamos um trem para a Gare Zuid (também conhecida como Bruxelas-midi) sem precisar pagar passagem extra pois nossa passagem para Paris já cobria esse trajeto. Ali descobrimos rapidamente onde era a plataforma, pois ela fica bem ao lado do guichê de informação do Thalys, sentamos e esperamos. O trem partiu no horário previsto e chegamos a Paris 17h35 na Gare du Nord. Pegamos o metrô e saltamos em casa. Aí era só esperar a moça com as chaves do apartamento e o David com as nossas malas. Traquilo.
Saímos à noite para ver a Notre Dame iluminada e aproveitar os shows que acontecem ali na praça em frente.
Paris continuava linda, como sempre, porém parecia mais cheia do que nunca! Era bom estar em casa!
A bientôt!!
VIAGEM REALIZADA EM AGOSTO DE 2009
Chocolates em Bruxelas
Bonjour!
Ir à Bélgica e não provar seus deliciosos chocolates é quase uma heresia! Esse é o país que tem o chocolate considerado como o melhor do mundo! Tudo bem que os suíços levam a fama, mas de fato, os chocolates belgas são especiais. E o melhor é o cheiro! Quando se chega a Bruxelas, pode-se encontrar qualquer chocolateria de olhos fechados, apenas pelo olfato...isso sem falar no capricho com que as lojas são arrumadas. Em algumas delas eu me sinto como o Willy Wonka, da Fantástica Fábrica de chocolate.
Chocolate é uma cultura tão forte na Bélgica que há dois museus do chocolate, um em Bruxelas e um em Bruges. Visitei o da capital e é uma orgia tanto visual, quanto olfativa e palatal. O museu fica em uma casinha meio escondidinha na Rue Tête d'Or , que é uma das ruas que saem da Grand Place, bem na lateral esquerda do Hotel de Ville. Do lado de fora a gente não imagina o quanto aquilo lá dentro é grande! E mais: o quanto é rico! A Bélgica preserva muito sua cultura e tudo dentro do museu é bem cuidado.
Logo ao entrar recebemos um biscoito típico chamado “Speculos”, a base de amêndoas, que é banhado em uma fonte onde o chocolate está sendo derretido. Ali começa nossa aventura pelo museu. Logo adiante nos deparamos com a cozinha, com mobiliário antigo e alguns moldes variados onde o chocolate derretido é colocado para virar bombom. Um confeiteiro vem nos explicar o processo pelo qual o chocolate tem de passar até virar aquelas coisinhas lindas que vimos nas vitrines e ali mesmo ele nos dá mais uma prova de um finíssimo coração feito com chocolate amargo. Delicioso!
Ir à Bélgica e não provar seus deliciosos chocolates é quase uma heresia! Esse é o país que tem o chocolate considerado como o melhor do mundo! Tudo bem que os suíços levam a fama, mas de fato, os chocolates belgas são especiais. E o melhor é o cheiro! Quando se chega a Bruxelas, pode-se encontrar qualquer chocolateria de olhos fechados, apenas pelo olfato...isso sem falar no capricho com que as lojas são arrumadas. Em algumas delas eu me sinto como o Willy Wonka, da Fantástica Fábrica de chocolate.
Chocolate é uma cultura tão forte na Bélgica que há dois museus do chocolate, um em Bruxelas e um em Bruges. Visitei o da capital e é uma orgia tanto visual, quanto olfativa e palatal. O museu fica em uma casinha meio escondidinha na Rue Tête d'Or , que é uma das ruas que saem da Grand Place, bem na lateral esquerda do Hotel de Ville. Do lado de fora a gente não imagina o quanto aquilo lá dentro é grande! E mais: o quanto é rico! A Bélgica preserva muito sua cultura e tudo dentro do museu é bem cuidado.
Logo ao entrar recebemos um biscoito típico chamado “Speculos”, a base de amêndoas, que é banhado em uma fonte onde o chocolate está sendo derretido. Ali começa nossa aventura pelo museu. Logo adiante nos deparamos com a cozinha, com mobiliário antigo e alguns moldes variados onde o chocolate derretido é colocado para virar bombom. Um confeiteiro vem nos explicar o processo pelo qual o chocolate tem de passar até virar aquelas coisinhas lindas que vimos nas vitrines e ali mesmo ele nos dá mais uma prova de um finíssimo coração feito com chocolate amargo. Delicioso!
Mais para dentro do museu vamos descobrindo de onde vieram os primeiros chocolates, que os Maias usavam o creme extraído do cacau apenas em festas reais ou religiosas, que o açucar só foi adicionado a essa pasta na Europa e que a indústria do chocolate no mundo é muito mais importante e importante economicamente do que nós, brasileiros, podemos imaginar!
Subimos para o segundo andar do museu para descobrir como os escravos foram fundamentais na cultura de cacau e como era cultivava ( e ainda se cultiva) essa fruta nos países da África.
Há outras coisas curiosas como uma escultura feita de açucar que é tão perfeita que parece de louça!
Subimos para o segundo andar do museu para descobrir como os escravos foram fundamentais na cultura de cacau e como era cultivava ( e ainda se cultiva) essa fruta nos países da África.
Há outras coisas curiosas como uma escultura feita de açucar que é tão perfeita que parece de louça!
..A louça usada pelos nobres para tomar chocolate quente...
...E umas lindas caixas de bombons comemorativas com fotos da família real belga e tudo!
Depois vemos um quadro com as chocolaterias mais famosas na Bélgica como a “Godiva” (Caríssima!!!), a "Leonidas" e a “Port Corne d'Or”, ambas deliciosas.
Ao sairmos, ainda pode-se provar (ou “re-provar”) três qualidades de chocolate, um amargo, um branco e um ao leite. Foi realmente uma visita deliciosa!
A Bientôt!
VIAGEM REALIZADA EM AGOSTO DE 2009
Ao sairmos, ainda pode-se provar (ou “re-provar”) três qualidades de chocolate, um amargo, um branco e um ao leite. Foi realmente uma visita deliciosa!
A Bientôt!
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