Sobre mim

Professora de formação. Viajante de coração.
Meus caminhos pelo mundo são feitos de história, poesia e felicidade. Descubro lugares e me descubro através das viagens.
Como diz o velho ditado: A gente só leva da vida a vida que a gente leva.

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sexta-feira, 10 de julho de 2020

Passeando em uma Porto Alegre chuvosa

Olá, amigos!

Uma das coisas que mais gostei de Porto Alegre foi a facilidade de se chegar ao Aeroporto Internacional Salgado Filho e sair de lá para o centro da cidade de transporte público, algo que no Rio de Janeiro que é a cidade onde moro, é quase impossível. 
Como eu havia comentado no post anterior, fui a Porto Alegre para ser madrinha de casamento de um amigo, então levei pouca bagagem pois passaria apenas 4 dias na cidade. Apenas uma mochila de 40 litros e uma bolsa pessoal. Isso me permitiu sair do aeroporto num transporte chamado Aeromóvel que é um trenzinho que leva até o metrô. 
É bem fácil achar o Aeromóvel. Só seguir as placas. Saindo do saguão do aeroporto ele está bem ali na frente. Aí é só comprar a passagem ( o valor é o da passagem do metrô pois o Aeromóvel em si é gratuito) e seguir viagem até o metrô. No meu caso, eu saltei na estação "Mercado" que era a última da linha e saí bem dentro do Mercado Municipal da cidade que é um lugar bem bacana para visitar. Muitos restaurantes além de lojas de comida e algum artesanato. Vale a visita. O prédio é bem bonito também. 




E é justamente numa das portinhas do Mercado Municipal que fica o Centro de Informações Turísticas no qual vc pode descobrir vários passeios bacanas e também comprar o ingresso para  o passeio de Ônibus Turístico que eu fiz num dos dias. Vou deixar o link no fim desse post.

Outra atração de Porto Alegre são os Cafés. Existe uma cafeteria que é a coisa mais linda chamada Agridoce Café. O lugar é uma graça! E o cardápio delicioso! Vale passar uma tarde chuvosa lá dentro aproveitando a música, os quitutes e a decoração.

O Café Agridoce é nessa portinha amarela




Crumble de maçã quente com sorvete e Café com leite

Outro café bacana que descobri por lá, sem querer, foi o Café Chaves, que fica dentro da Galeria Chaves na Rua dos Andradas no Centro da cidade. O lugar é pequenininho,  fica numa esquina no fim da galeria, mas é muito fofo! E tem uns doces de-li-ci-o-sos!!!! Além de uma equipe super simpática e uma decoração linda que faz a gente se sentir na casa da avó.






Eu não passei tanto tempo em Porto Alegre a ponto de poder conhecer a cidade, mas passeei pelas ruas, vi  belas paisagens, descobri algumas Igrejas e outros prédios lindos. E, como fui na primavera, vi muitas flores pela cidade. Minha viagem não foi exatamente a passeio, porém, aproveitei para ver o que me foi possível no breve tempo (chuvoso) que passei por lá. Um dia talvez eu volte para poder aproveitar mais a cidade, incluindo, quiçá, um passeio a Gramado.









Links para maiores informações:
Ônibus Turístico: http://www2.portoalegre.rs.gov.br/turismo/default.php?p_secao=269
Café Agridoce: http://www.agridocecafe.com.br/
Café Chaves: https://www.facebook.com/pages/category/Coffee-Shop/Caf%C3%A9-Chaves-Cafeteria-e-Bistr%C3%B4-205815169440038/

Essa foi minha pequena viagem a Porto Alegre em setembro de 2019. Se não fosse essa pandemia que estamos vivendo, talvez eu nunca tivesse voltado a escrever aqui no blog e essa viagem tivesse ficado apenas no universo das minhas memórias. Que bom que a quarentena fez com que eu a compartilhasse com vcs!

Até a próxima!

quarta-feira, 27 de maio de 2020

"Deu pra ti, baixo astral! Vou pra Porto Alegre, tchau! "

Olá, amigos!! 

Eis que depois de mais de 3 anos sem postar, cá estou eu! Na verdade eu tinha decidido acabar com o blog. Não acabar propriamente mas deixá-lo inativo apenas com as informações para consulta, já que meus planos de vida haviam mudado e eu já não viajava mais como antes. Atrelado a isso, claro, tinha também o preço do euro que só subia. 

Porém, 2020 chegou e trouxe com ele uma triste doença que se espalhou pelo planeta inteiro. A covid-19, que já está sendo a maior pandemia vista pelo mundo desde a gripe espanhola em 1918. Na verdade, eu não vim aqui para falar disso, uma vez que esse é um assunto que me deixa muito triste, além disso, informações sobre a pandemia podem ser vistas aos borbotões nos jornais. 

Contudo, é justamente por causa da pandemia que, quem pode, está ficando recluso em casa (ou pelo menos, deveria) já que o isolamento social é uma das melhores maneiras de impedir o avanço da curva de contágio. E como todo quarentenado, em alguma hora, a gente começa a repensar a vida e cá estava eu lembrando das minhas doces e belas viagens e de como eu gostava de postá-las por aqui. 


Dessa feita, resolvi, então, escrever sobre uma curta viagem que fiz ano passado, para ser madrinha de casamento de um grande amigo. Ele se casou em Porto Alegre e lá fui eu conhecer a terra de Quintana, um dos meus poetas preferidos. E antes que alguém diga algo, eu sei que Mário Quintana não nasceu em Porto Alegre, porém, viveu lá a maior parte da sua vida e foi lá, no Hotel Majestic, que ele morou entre 1968 e 1980. Hoje, o hotel  abriga uma casa de cultura que leva o nome dele e tem vários espaços culturais, incluindo um terraço muito fofo cheio de plantas. 














Para maiores informações desse lugar tão gostoso, aqui vai o link: http://www.ccmq.com.br/

Na verdade eu ia falar de outras coisas sobre Porto Alegre como, por exemplo, de que maneira se sai do aeroporto e se chega a cidade de transporte público e do hotel que fiquei, mas me empolguei com Mário e o post ficou meio grande, então, voltarei em outro post para complementar essas informações.
É isso, amigos! 
Temporariamente, estou de volta! 
Até breve! 

sábado, 25 de abril de 2015

Paraty: uma cidade que não é para mim.

Olá, amigos!
No meu último aniversário resolvi ir a Paraty, uma cidade histórica que fica entre o Rio e São Paulo e por onde se chega através de uma estradinha sinuosa que passa por Angra dos Reis. A empresa de ônibus que leva, a partir do RJ, é a Costa Verde, saindo da Rodoviária Novo Rio e são mais ou menos 5h de ônibus. A distância nem é tão grande, mas como a estrada é cheia de curvas (o que, aliás, não aconselho para quem sofre de labirintite) então o ônibus acaba indo mais devagar, sem contar o fato de que ele entra e para em algumas cidades pelo caminho.
Essa não era minha primeira vez na cidade. Cheguei a ir em 2011, para o festival de música latina, contudo, na época, eu namorava um carinha bem desagradável que conseguiu transformar minha viagem em um inferno, o que foi, inclusive, a deixa para que eu pudesse terminar com ele.
Dessa vez eu estava indo como gosto: sozinha e com a viagem toda planejada para poder aproveitar tudo o que a cidade tinha a me oferecer.
A rodoviária de Paraty fica bem perto do Centro Histórico e dá para ir a pé. Eu estava hospedada na Pousada Casa do Rio (Rua Antonio Oliveira Vidal, 120), um albergue meio caidinho, mas era o que eu podia pagar.  A dona do hotel foi até simpática, quando eu cheguei, me explicou como tudo funcionava e me mostrou o quarto para 6 pessoas que só estava ocupado por duas australianas. Conversei um pouco com elas (em francês, já que não falo inglês) e descobri que aquela seria a última noite delas ali e que no dia seguinte elas partiriam para Angra.
A pousada oferece locker (mas é preciso levar seu próprio cadeado), piscina, vista para a lago, passeio de barco (que eu não me interessei em fazer) e café da manhã bem simples, mas satisfatório, entretanto  o quarto é bem apertado e o ventilador era meio fraco, levando em conta que estávamos em pleno verão!
Deixei as coisas lá e fui passear. Passei  por uma agência de turismo chamada “Estrela da Manhã” (Avenida Roberto Silveira, 31) e comprei um city tour pelo Centro Histórico a pé para o dia seguinte.  Mesmo assim, fui dar uma voltinha por lá só para reconhecer o terreno e comer alguma coisa, levando em conta que já eram 18h e eu não tinha almoçado ainda.  Fui a um restaurante chamado “Paraty 33” logo na entrada do centrinho histórico,  e que tinha sido a minha única lembrança boa da minha viagem de 2011. Porém, dessa vez, a comida estava meio sem graça. Não era ruim, mas não tinha muito gosto. Pedi peixe achando que seria bom, afinal, Paraty é uma vila de pescadores, mas me decepcionei...
Voltei para a Pousada para dormir cedo. Aquele era o dia da primeira Lua cheia do mês e no meio da madrugada acordei e vi aquela lua linda no céu!


 Dia seguinte, depois do café, lá fui eu fazer o tal City Tour. Até que foi bom. A guia nos contou a história do lugar durante 2h30. Passamos por igrejas, lojas, praças e fomos até a Casa da Cultura. Tudo arrumadinho, bonitinho, porém nada que me encantasse. Naquele momento eu percebi que Paraty jamais entraria para o rol das cidadezinhas fofas que amo . No fundo, eu estava um tanto decepcionada. Esperava me apaixonar por ela como me apaixonei por Conservatória ou Colônia do Sacramento, ambas com o mesmo estilo arquitetônico e topográfico.  Mas isso simplesmente não aconteceu.  A cidade me pareceu um tanto enfadonha.





O city Tour acabou e  eu fui almoçar num restaurante chamado “Candeeiro”. Novamente pedi peixe e novamente ele estava meio sem graça ...mas melhor que o do dia anterior.
Foi durante o almoço que desisti definitivamente de ficar na cidade e fui até a rodoviária antecipar minha volta de domingo para sábado.  Começou a chover e voltei para o albergue para arrumar minhas coisas e esperar a chuva passar.
No fim da tarde, voltei ao Centro Histórico e, como havia chovido, consegui tirar aquela clássica foto do reflexo dos casarios na água. Ficou bacana. Aproveitei para passar numa lojinha chamada “Empório da Cachaça” (rua Dr. Samuel Costa, 22) e comprar um licor de milho verde muito gostoso que eu havia experimentado durante o City Tour de manhã.




A chuva recomeçou e parei para me abrigar numa cafeteria bem fofinha chamada “Café Pingado” que foi minha melhor experiência na cidade. Comida boa, café bem gostoso e atendimento muito simpático. Preços justos.
O difícil foi conseguir voltar para o albergue, pois  estava tudo alagado. As ruas pareciam rios! A guia havia contado, pela manhã, que o chão em pé de moleque, que foi originalmente colocado pelos escravos, já foi retirado 3 vezes: uma para colocarem manilhas, outra para colocarem os dutos com os fios de luz dado o risco de incêndio com os fios pendurados e a última, há 2 anos, para trocar as manilhas que já estava velhas. Só que na última recolocação, o piso ficou irregular e andar por lá sem tropeçar é agora tarefa árdua até para os moradores da cidade. Só que nessa história de tira e põe piso, aquele caimento que havia no piso original e fazia com que a água da chuva corresse para o mar, não existe mais, portanto, quando chove, agora, ninguém mais consegue andar pela cidade sem enfiar o pé até a canela na água!
Finalmente cheguei ao albergue, arrumei tudo e fui dormir, feliz da vida, que no dia seguinte eu iria embora!  Realmente eu não gostei de Paraty (sinto muito pelos leitores do blog que amam essa cidade e vão se chatear comigo) e não pretendo voltar. É uma cidade que dei como “conhecida” e, para mim, já está de bom tamanho.


Até a próxima! 

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Passeio ao Pão de Açúcar ( da série "Sendo turista na própria cidade")

Olá, amigos!
Eu sempre digo que sou uma carioca do Paraguai, porque conheço um monte de lugares bacanas pelo mundo ,mas não conheço os monumentos da minha própria cidade. No último fim de semana foi minha chance  de minimizar isso. Conheci  uma moça de São Paulo que estava vindo para o Rio passar o feriadão e me perguntou como fazia para chegar no Pão de Açúcar. Era minha oportunidade de ir a um dos cartões postais da minha cidade maravilhosa, então eu me ofereci para ir com ela no sábado.
Ela já havia ido ao Corcovado (esse eu conheço!  Rs) na quinta-feira com minha tia, que é guia de turismo, e tinha adorado! Acabou que minha tia se ofereceu para ir conosco também e fomos as três até lá em um lindo sábado de sol.
O Pão de Açúcar tem um acesso bem fácil para quem vem de transporte público. Ele fica no bairro da Urca, pertinho da Praia Vermelha. Como fomos a partir do Leme, pois fui buscar minha amiga no hotel, pegamos ali na Avenida Princesa Isabel o ônibus 511 que entra na Avenida Pasteur e saltamos no último ponto antes da praça do bondinho. Para quem vem do Centro da cidade, pode pegar o ônibus 107 na Avenida Passos e saltar no mesmo lugar.  Para quem vai de qualquer outro lugar da zona sul ou da zona norte, pode pegar qualquer ônibus que passe no shopping Rio Sul, saltar na frente dele e ir andando pelo Avenida Pasteur até o fim. É só perguntar,  mas não tem erro, é bem fácil.


Chegando lá, se você for comprar o bilhete em dinheiro, vai entrar numa fila (geralmente maior) e se for comprar em cartão de débito (não aceitam crédito), a fila é um pouco menor. O valor inteiro é de 62 reais, mas se você tiver carteira de estudante (de qualquer tipo) ou mais de 65 anos paga meia.
Depois de comprar o ingresso é só ficar na fila para entrar no bondinho que sai de 5 em 5 minutos e é todo de vidro, o que faz com que, em qualquer lugar, você possa ter uma bela vista da subida.  Cabem 65 pessoas nele e há um fiscal que fica controlando a catraca para que só passem por ela esse número de pessoas de cada vez.

Chegou nesse ponto, tem de entrar no bondinho
Uma dica: se vc quiser ir de cara para o vidro, deixe as pessoas passarem na sua frente até você  ser o primeiro da próxima leva porque ,se você passar pela catraca, vai ter de entrar no bondinho, não poderá esperar o próximo.
A subida para o morro da Urca é rápida, demora apenas 3 minutinhos. Lá em cima se tem uma linda vista da cidade.
 
os bondinhos se cruzando antes de chegar ao topo
Pode-se ver toda a baía da Guanabara com o aeroporto Santos Dumont e a ponte Rio-Niterói.
De outro ângulo podemos ver o Cristo Redentor com seus braços abertos sobre a Guanabara como bem cantou nosso mestre Tom Jobim.
Aeroporto Santos Dumont e Ponte Rio Niterói ao fundo

Cristo abençoando a  Baía de Guanabara
 Há nesse primeiro patamar dois bondinhos em exposição, um , todo aberto, que funcionou desde a fundação (1911) até ser aposentado em 1972 e outro, já mais parecido com o atual, que funcionou até 2008. Pode-se ver também a história do bondinho e de sua complexa maquinaria (provavelmente os engenheiros vão gostar dessa parte). É também nesse primeiro piso que está a casa de show do morro da Urca e de onde se tiram as melhores fotos do próprio Pão de Açúcar.


o primeiro bondinho, de 1911

o segundo bondinho, que funcionou até 2008

engrenagens

Ele: o Pão de Açúcar! 
Depois de ficarmos um bom tempo ali, tiramos milhares de fotos, já que o dia estava ajudando muito com um lindo céu azul, resolvemos subir para o segundo patamar. Mais uma fila e outro bondinho de 3 minutos. Lá de cima a vista é ainda mais espetacular. Realmente minha cidade é linda!


só observando como a cidade é bonita

por trás das árvores

a baía

já na descida, o Pão de açúcar visto de baixo
Lá em cima há uma lanchonete (fraca) e umas lojinhas de lembrancinhas. Há bebedouro perto da catraca do bondinho, portanto, leve uma garrafinha! E também há banheiros (que são bem limpinhos).
Muitas fotos depois, descemos e fomos andando pela avenida Pasteur até o Rio Sul. Dali passamos pelo túnel subterrâneo próprio para pedestres (não tente atravessar a rua por cima, é perigoso!) e pegamos o ônibus para Copacabana, pois iríamos terminar o dia de um jeito bem brasileiro: comendo uma deliciosa pizza!
Foi um dia divertido! Fiz uma nova amiga, conheci um pouco mais da minha cidade e, de quebra, fiquei conhecendo várias historinhas sobre o Pão de Açúcar que minha tia-guia contou.  Aliás, para quem quiser contratar os serviços dela, é só enviar um email para: mariliacallado@yahoo.com.br e dizer que leu aqui no blog. Aí você garante um descontinho em algum desses passeios cariocas, como Corcovado, Centro Histórico ou o próprio Pão de Açúcar.

Para quem quiser mais informações sobre o passeio: http://www.bondinho.com.br/

Até a próxima!

Em Tempo: Esse blog não recebe NENHUMA comissão para fazer propaganda dos serviços dos guias. Todos os serviços de guia recomendados nesse blog foram utilizados pela blogueira e estão aqui por eu ter gostado deles. 


quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Lugares diferentes pra se conhecer na Terra da Garoa

oi, amigos!

Faz um bom tempo que não apareço por aqui....algumas resoluções pessoais me fizeram ficar um pouco afastada do blog, mas, aos poucos, vou retomando as atividades normais!
Hoje venho falar de dois lugares bem bacanas que conheci na minha última ida (super rápida!) a São Paulo: A Casa Modernista e o Museu Lasar Segall.

A Casa Modernista foi a primeira casa feita em estilo modernista no Brasil. Criada pelo arquiteto Gregori Warchavchic em 1927 essa casa inovava pelo estilo diferente do usado na Europa (e que sempre era copiado por aqui). Sua intenção era integrar a casa à paisagem e ao clima de São Paulo da época, criando um projeto que permitisse boa iluminação e ventilação.
Pra quem gosta de arquitetura, é um local que vale a pena visitar. São dois andares. A casa não tem mobília, apenas se vê a funcionalidade do projeto e os materiais usados à época.
O jardim, bem conservado, rende belas fotos e há um filmezinho no térreo que explica a história da casa.
Fica no bairro de Vila Mariana - Rua Santa Cruz, 325. O metrô mais próximo é o Santa Cruz, que pertence à Linha Azul. Funciona de terça a domingo, de 9h às 17h e a entrada é gratuita.

Logo na entrada do jardim


Lateral da casa


Jardim visto da varanda de cima da casa


 Mais adiante,ainda no bairro de Vila Mariana, pode-se encontrar o Museu Lasar Segall. Ali era a casa e ateliê do artista e ela foi projetada pelo mesmo arquiteto da Casa Modernista que, por acaso, era concunhado de Segall. O estilo Modernista se mantém e há, inclusive, uma árvore que foi preservada no meio da propriedade, tendo sido feita a casa à sua volta. O Museu fica na Rua Berta 111 e tem entrada gratuita. Parte dele está fechada para reforma até 2015, mas há uma sala onde é possível ver alguns quadros do pintor russo naturalizado brasileiro.
Imagino que, após a reforma, o museu estará bem mais interessante, afinal seu acervo é riquíssimo e conta não apenas com pinturas, gravuras e desenhos como também com fotografias, mobiliário e documentos que não estavam, infelizmente, à disposição dos visitantes.



A natureza integrada à arquitetura


Não lembra a Casa Modernista?



"O menino e a lagartixa", uma das obras mais famosas de Lasar Segall

Influência do modernismo brasileiro





O site do museu é http://www.museusegall.org.br/

Acho que esses lugares são boas maneiras de se conhecer um pouco da cultura paulistana fugindo do lugar-comum.
Até a próxima!
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