Bonjour, amigos!
Aproveitamos para dormir bastante e só saímos do hotel as 10h30 para passear em Montmartre, um bairro onde,no século XIX, viviam artistas como Picasso, Toulouse Loutrec, Renoir, entre outros. O bairro fica na parte alta de Paris, é cheio de ladeiras, escadas e pequenas rampas. Ali também foi ambientado o filme “O fabuloso destino de Amèlie Poulin”, no qual a personagem principal trabalhava no café “Les Deux Moulins”que fica na rue Lepic.
Saltamos do metrô na estação Blanche, exatamente em frente ao Moulin Rouge. Por incrível que pareça, eu nunca tinha visto o cabaré ao vivo. Mesmo tendo passado tanto tempo em Paris ano passado, acabei indo visitar outros lugares e esqueci desse. Mas esse ano não deixei escapar!
Bem ao lado da saída do metrô existe um trem turístico que faz o passeio pelas ruas sinuosas e íngremes de Montmartre. Ele nos deixa na Place du Tertre, lá no alto, uma pracinha deliciosa cheia de artistas de rua, pintores e desenhistas. Existem vários restaurantes com fama de caros, mas comemos em um chamado “Le Cenis”muito agradável e com preço ótimo (14 euros por entrada + prato + sobremesa). Pedimos um mini ravióli de entrada, depois eu comi salmão e minha mãe comeu bife bourgnion, de sobremesa comi um crepe Suzette e minha mãe uma salada de frutas. Tudo muito gostoso em um ótimo ambiente.
Saímos de lá e fomos ver a Sacre Coeur, uma basílica construída após a comuna de Paris de 1871. Sua construção, de 1875 a 1914, se deu como um sinal de paz após o massacre da Comuna e ela possui diversos estilos arquitetônicos diferentes. Foi construída com uma pedra que, molhada, segrega calcita o que faz com que ela, a cada chuva, fique mais branca. Eu a acho linda, mas muitos franceses não gostam da construção. A entrada é gratuita e no interior não são permitidas fotos (mas eu tirei algumas poucas sem flash).
Ao sair, demos uma voltinha pelas inúmeras lojinhas com lembranças de Paris, compramos umas bobagenzinhas e tomamos o trenzinho novamente até a Place Blanche. Dali fomos até a Galleries Lafayette, uma espécie de shopping francês, com lojas caras e de marcas conhecidas como Dior, Chanel, entre outras. Não queríamos comprar nada, na verdade, queríamos subir até o último andar da galeria, pois descobrimos que havia ali um lindo terraço panorâmico, de grama artificial, de onde se vê a Torre Eiffel e o Opèra. Tiramos algumas fotos.
A essas alturas já estávamos bem cansadas e voltamos ao hotel para descansarmos um pouco, já que à noite queríamos ir ao Louvre (que abre às quartas e sextas até mais tarde no verão).
No caminho, paramos para comer um crepe perto da Igreja de Saint Germain des Près e, como estava aberta, aproveitamos para visitar a exposição temporária do Fra Angelico que estava acontecendo em seu interior.
Dali, fomos direto ao Louvre. É muito melhor ir lá à noite pois, embora cheio, é infinitamente mais vazio que pela manhã. Vimos as pinturas italianas, pois estava havendo uma exposição temporária com algumas belas esculturas de coleções italianas como a Galeria Borghese, em Roma e o Vaticano e vimos também uma parte dedicada à religiosidade, que fica no subsolo, com uma escultura de Maria Madalena belíssima!
Ao sairmos, já era noite, e pudemos ver nossa linda Paris iluminada! Aliás, notamos algumas diferenças esse ano em Paris. Além de tudo estar mais caro que ano passado (contrariando nossa crença de que na Europa não existe inflação), as ruas estão mais sujas, há mais moradores de rua (vimos uma família embaixo de uma das pontes do Sena, o que seria impensável em outros tempos) e há muitos ambulantes vendendo de tudo. É uma pena ver que todo o continente europeu está passando por uma grave crise e que isso se reflete em todas as áreas. Lembro do Brasil na década de 80 e fico triste de ver que o continente mais cultural do mundo está a beira da falência e que talvez a moeda única nem sobreviva muito tempo...eu sei que a Europa vai sair dessa crise, afinal, ela já passou por outras e saiu, mas para o turista, visitar um país em crise não é muito divertido.
A bientôt!
VIAGEM REALIZADA EM JULHO DE 2011
Imagine este blog como um laboratório de química: são muitas informações, sendo algumas conflitantes, algumas explosivas, algumas sem efeito, mas que no fim, acabam se transformando em um fantástico experimento! Viajar foi, sem dúvida, o melhor experimento da minha vida!
Sobre mim
Professora de formação. Viajante de coração.
Meus caminhos pelo mundo são feitos de história, poesia e felicidade. Descubro lugares e me descubro através das viagens.
Como diz o velho ditado: A gente só leva da vida a vida que a gente leva.
sábado, 30 de julho de 2011
Novamente em Paris!
Bonjour,, amigos!
Saímos cedo de Barcelona, pois nosso trem para Paris sairia da estação às 9 h. Fizemos o check-out e tomamos um táxi. Esperamos um tempo e lá estava nosso trem com destino a Figueres (cidade natal do Salvador Dalí), onde faríamos baldeação para pegar um TGV direto até a Gare de Lyon em Paris. Foram 7h40 de viagem. Cansativo, mas tranquilo. Chegamos, pegamos o ônibus 63 que nos deixou bem perto do nosso hotel no Boulevard Saint Michel.
Quando se está de mala, em Paris, vale mais a pena pegar ônibus pois existem muitas escada no metrô e maioria não é rolante.
O hotel “Dacia Luxemboug” é bom. Bem localizado, limpo e agradável. O quarto é um pouco estreito, mas isso é normal em Paris. O bom é que esse hotel tem frigobar e uma chaleira elétrica, então deixamos nossas malas, saímos para comer um crepe perto da Notre Dame e fomos ao mercado nos abastecer para o café das próximas manhãs já que, nesse hotel o café é pago à parte e é bem caro.
Dormimos cedo, pois estávamos podres de cansadas!
A Bientôt!
VIAGEM REALIZADA EM JULHO DE 2011
terça-feira, 26 de julho de 2011
Retorno a Barcelona em um palácio musical
Hola, amigos!
Fomos embora de Madri hoje de manhã. Pegamos o trem rumo a Barcelona às 10h30 e chegamos pontualmente às 13h20. Novamente pegamos táxi até o hotel e só deixamos as malas, pois queríamos ver o “Palau de la musica catalana”, uma casa de espetáculos que só tinha visita até as 15h30.
O lugar é lindo! Só se pode entrar comprando a visita guiada (há em duas línguas: espanhol e inglês) que custa 12 euros (tivemos 20% de desconto com o cupom do ônibus turístico), um valor um tanto alto para um lugar onde não se pode tirar nem sequer uma fotinho sem flash!
De qualquer modo, a visita é muito interessante, pois conta a história da fundação desse palácio, criado pelo arquiteto, rival de Gaudí, Domènech i Montaner. A obra foi iniciada e 1906 e em 1908 já estava aberto ao público. Essa sala de concertos foi erguida sobre as ruínas de um antigo monastério, por isso, a perspectiva da rua fica comprometida já que é difícil tirar fotos com a distância devida.
A sala principal tem um teto de vidro com uma cúpula invertida que faz com que a luz natural possa entrar, assim como os vitrais que revestem as paredes das laterais do prédio. Tudo muito detalhado, como todas as obras modernistas de Barcelona. A guia nos disse que as paredes onde eu achava que era mosaico, na verdade são feitas com uma técnica chamada “Trancadis”, técnica catalã que permite que os pedaços de vidro e cerâmica sejam colocados em qualquer posição sem importar se eles estão ou não trincados. O efeito é lindo e é um pouco complicado explicar o interior das salas sem fotos, por isso, quem for a Barcelona deve visitar esse Palácio e tirar, assim, suas próprias conclusões.
Dali fomos comer no Mc Donald's, pois tínhamos desconto! E embora não fosse o ideal gastronômico de comida, era o que nosso dinheiro permitia já que Barcelona é uma cidade muito cara, então qualquer desconto em uma viagem mais econômica é sempre bem vindo. Voltamos cedo para o hotel. Amanhã vamos conhecer mais algumas obras de Gaudí e terminar assim nosso circuito pelo modernismo catalão.
Hasta Luego!
VIAGEM REALIZADA EM JULHO DE 2011
Fomos embora de Madri hoje de manhã. Pegamos o trem rumo a Barcelona às 10h30 e chegamos pontualmente às 13h20. Novamente pegamos táxi até o hotel e só deixamos as malas, pois queríamos ver o “Palau de la musica catalana”, uma casa de espetáculos que só tinha visita até as 15h30.
O lugar é lindo! Só se pode entrar comprando a visita guiada (há em duas línguas: espanhol e inglês) que custa 12 euros (tivemos 20% de desconto com o cupom do ônibus turístico), um valor um tanto alto para um lugar onde não se pode tirar nem sequer uma fotinho sem flash!
De qualquer modo, a visita é muito interessante, pois conta a história da fundação desse palácio, criado pelo arquiteto, rival de Gaudí, Domènech i Montaner. A obra foi iniciada e 1906 e em 1908 já estava aberto ao público. Essa sala de concertos foi erguida sobre as ruínas de um antigo monastério, por isso, a perspectiva da rua fica comprometida já que é difícil tirar fotos com a distância devida.
A sala principal tem um teto de vidro com uma cúpula invertida que faz com que a luz natural possa entrar, assim como os vitrais que revestem as paredes das laterais do prédio. Tudo muito detalhado, como todas as obras modernistas de Barcelona. A guia nos disse que as paredes onde eu achava que era mosaico, na verdade são feitas com uma técnica chamada “Trancadis”, técnica catalã que permite que os pedaços de vidro e cerâmica sejam colocados em qualquer posição sem importar se eles estão ou não trincados. O efeito é lindo e é um pouco complicado explicar o interior das salas sem fotos, por isso, quem for a Barcelona deve visitar esse Palácio e tirar, assim, suas próprias conclusões.
Dali fomos comer no Mc Donald's, pois tínhamos desconto! E embora não fosse o ideal gastronômico de comida, era o que nosso dinheiro permitia já que Barcelona é uma cidade muito cara, então qualquer desconto em uma viagem mais econômica é sempre bem vindo. Voltamos cedo para o hotel. Amanhã vamos conhecer mais algumas obras de Gaudí e terminar assim nosso circuito pelo modernismo catalão.
Hasta Luego!
VIAGEM REALIZADA EM JULHO DE 2011
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Aniversário em Madri
Hola, amigos!
Hoje é aniversário da minha mãe e, para comemorarmos, fomos ao Museu Reina Sophia, onde está a famosa obra de Picasso chamada “Guernica”. É um quadro que minha mãe adora e não poderíamos vir a Madri sem vê-lo. Esse museu foi anteriormente um hospital, mas em 1992 foi convertido em museu. Picasso pintou “Guernica”para mostrar os horrores da guerra civil espanhola. O quadro representa o ataque à cidade basca de Guernica e acabou se tornando a representação de um protesto contra todos os tipos de guerra. Esse quadro passou muito tempo fora da Espanha, pois Picasso pediu, antes de morrer, que o quadro só retornasse ao país quando fosse estabelecida novamente a democracia. Ao fim da ditadura de Franco, o quadro retornou e está hoje no Reina Sophia, um museu bem simpático. Custa 6 euros a entrada e várias alas podem ser fotografadas (menos Guernica, é claro!), mas há muitos quadros de Dalí, um dos meus pintores modernos preferidos, então aproveitei para fotografá-los.
O jardim do museu é muito gostosinho, ficamos um tempo ali descansando antes de seguirmos para a Catedral de Nossa Senhora de la Almudeña, padroeira da cidade. No meio do caminho, esbarramos com o “Mercado de San Miguel” o mercado local, que como todos os mercados europeus é lindo! Colorido, cheiroso e dá vontade de comer tudo! Escolhemos um salgadinho de queijo típico de Madri que era de comer rezando!!! MARAVILHOSO!
Por falar em rezar, dali fomos direto à igreja, que é linda! Repleta de vitrais coloridos e tetos de deixar o pescoço doendo! Sem falar nas capelas riquíssimas. A história dessa igreja começa em 1085, quando o rei Afonso VI encontrou, na muralha da cidade, uma imagem de Nossa Senhora, então ele deu a ela o nome de “Almudeña”, que, em árabe, significa muralha. A partir de então ela tornou-se a padroeira de Madri.
Dali fomos até o Palácio Real, mas como estava muito calor e já estávamos com fome, decidimos não entrar, só tiramos algumas fotos da fachada.
Almoçamos na Plaza Mayor, onde comemos uma verdadeira Paella à Valenciana! Deliciosa! Aliás, a comida daqui é muito boa. Farta e barata. Gostei muito!
Depois do almoço voltamos para o hotel para arrumar as malas, pois amanhã retornaremos à Barcelona.
Minha impressão de Madri foi muito boa! A cidade é linda, com belas fachadas, pessoas simpáticas, comida boa e ótimos preços. Ouvi dizer que era perigosa, mas vi tantos policiais nas ruas que me senti bem segura. O único problema daqui são as ladeiras que me incomodam bastante, principalmente nesse calor que faz no verão. Contudo, eu me encantei bem mais com Madri que com Barcelona, a despeito de tudo o que dizem.
Hasta Luego!
VIAGEM REALIZADA EM JULHO DE 2011
Hoje é aniversário da minha mãe e, para comemorarmos, fomos ao Museu Reina Sophia, onde está a famosa obra de Picasso chamada “Guernica”. É um quadro que minha mãe adora e não poderíamos vir a Madri sem vê-lo. Esse museu foi anteriormente um hospital, mas em 1992 foi convertido em museu. Picasso pintou “Guernica”para mostrar os horrores da guerra civil espanhola. O quadro representa o ataque à cidade basca de Guernica e acabou se tornando a representação de um protesto contra todos os tipos de guerra. Esse quadro passou muito tempo fora da Espanha, pois Picasso pediu, antes de morrer, que o quadro só retornasse ao país quando fosse estabelecida novamente a democracia. Ao fim da ditadura de Franco, o quadro retornou e está hoje no Reina Sophia, um museu bem simpático. Custa 6 euros a entrada e várias alas podem ser fotografadas (menos Guernica, é claro!), mas há muitos quadros de Dalí, um dos meus pintores modernos preferidos, então aproveitei para fotografá-los.
O jardim do museu é muito gostosinho, ficamos um tempo ali descansando antes de seguirmos para a Catedral de Nossa Senhora de la Almudeña, padroeira da cidade. No meio do caminho, esbarramos com o “Mercado de San Miguel” o mercado local, que como todos os mercados europeus é lindo! Colorido, cheiroso e dá vontade de comer tudo! Escolhemos um salgadinho de queijo típico de Madri que era de comer rezando!!! MARAVILHOSO!
Por falar em rezar, dali fomos direto à igreja, que é linda! Repleta de vitrais coloridos e tetos de deixar o pescoço doendo! Sem falar nas capelas riquíssimas. A história dessa igreja começa em 1085, quando o rei Afonso VI encontrou, na muralha da cidade, uma imagem de Nossa Senhora, então ele deu a ela o nome de “Almudeña”, que, em árabe, significa muralha. A partir de então ela tornou-se a padroeira de Madri.
Dali fomos até o Palácio Real, mas como estava muito calor e já estávamos com fome, decidimos não entrar, só tiramos algumas fotos da fachada.
Almoçamos na Plaza Mayor, onde comemos uma verdadeira Paella à Valenciana! Deliciosa! Aliás, a comida daqui é muito boa. Farta e barata. Gostei muito!
Depois do almoço voltamos para o hotel para arrumar as malas, pois amanhã retornaremos à Barcelona.
Minha impressão de Madri foi muito boa! A cidade é linda, com belas fachadas, pessoas simpáticas, comida boa e ótimos preços. Ouvi dizer que era perigosa, mas vi tantos policiais nas ruas que me senti bem segura. O único problema daqui são as ladeiras que me incomodam bastante, principalmente nesse calor que faz no verão. Contudo, eu me encantei bem mais com Madri que com Barcelona, a despeito de tudo o que dizem.
Hasta Luego!
VIAGEM REALIZADA EM JULHO DE 2011
domingo, 24 de julho de 2011
Um templo egípcio e um museu em Madri
Hola, amigos!
Acordamos tarde hoje, estávamos podres de ficar de dois em dois dias carregando malas por esses trens europeus. Desistimos de ir a Plaza de Toros. Eu queria muito conhecer a cultura de touradas espanhola, mas fica pra outra oportunidade.
Resolvemos ir ao Egito, ou melhor, a um templo egípcio que fica no meio da cidade (mais uma dica do blog http://turomaquia.com/). Esse templo foi um presente do governo egípcio à Madri pela ajuda espanhola recebida em 1960 para salvar os templos naquele país. O templo é dedicado a Ísis e Osíris, tem 2200 anos e foi reconstruído o mais fielmente possível ao original. A entrada é grátis, pode-se tirar fotos sem flash e fica aberto nos fins de semana até as 14h.
Dali pegamos o metrô até o Museu do Prado, afinal, não poderíamos ir a Madri sem visitar o Prado. Só compramos o bilhete para a exposição permanente. 8 euros cada. Muito cara para um museu que não permite fotos nem sem flash. As bolsas passam por um raio x, mas mochilas não são permitidas, portanto vá com uma bolsa pequena se quiser ficar junto dos seus pertences.
Logo na entrada, alugamos o audioguia (em espanhol, pois não tinha em português) por 3,50 euros e fomos ver as obras de Veronese, Tiziano, Velasquez, Rubens, Goya e El Greco. Todas muito bonitas. Saímos de lá duas horas depois e fomos almoçar na calle de Huertas, uma rua muito bonitinha pela qual nos apaixonamos. O lugar se chama “Bodeguilla Los Rotos”(número 74), onde comemos muito bem e muito barato! Encontramos mais brasileiros, trocamos mais informações e depois viemos para o hotel descansar.
Mais tarde fomos ver a cidade iluminada, mas Madri não tem tantas luzes à noite. Passamos na Chocolateria San Ginés, que tem um famoso churros com chocolate.
Uma delícia! Dali fomos à Plaza Mayor ver se estava acontecendo algo interessante e estava! Tinha um show de vários grupos de dança típica espanhola. Lindo!
Hasta Luego!
VIAGEM REALIZADA EM JULHO DE 2011
Acordamos tarde hoje, estávamos podres de ficar de dois em dois dias carregando malas por esses trens europeus. Desistimos de ir a Plaza de Toros. Eu queria muito conhecer a cultura de touradas espanhola, mas fica pra outra oportunidade.
Resolvemos ir ao Egito, ou melhor, a um templo egípcio que fica no meio da cidade (mais uma dica do blog http://turomaquia.com/). Esse templo foi um presente do governo egípcio à Madri pela ajuda espanhola recebida em 1960 para salvar os templos naquele país. O templo é dedicado a Ísis e Osíris, tem 2200 anos e foi reconstruído o mais fielmente possível ao original. A entrada é grátis, pode-se tirar fotos sem flash e fica aberto nos fins de semana até as 14h.
Dali pegamos o metrô até o Museu do Prado, afinal, não poderíamos ir a Madri sem visitar o Prado. Só compramos o bilhete para a exposição permanente. 8 euros cada. Muito cara para um museu que não permite fotos nem sem flash. As bolsas passam por um raio x, mas mochilas não são permitidas, portanto vá com uma bolsa pequena se quiser ficar junto dos seus pertences.
Logo na entrada, alugamos o audioguia (em espanhol, pois não tinha em português) por 3,50 euros e fomos ver as obras de Veronese, Tiziano, Velasquez, Rubens, Goya e El Greco. Todas muito bonitas. Saímos de lá duas horas depois e fomos almoçar na calle de Huertas, uma rua muito bonitinha pela qual nos apaixonamos. O lugar se chama “Bodeguilla Los Rotos”(número 74), onde comemos muito bem e muito barato! Encontramos mais brasileiros, trocamos mais informações e depois viemos para o hotel descansar.
Mais tarde fomos ver a cidade iluminada, mas Madri não tem tantas luzes à noite. Passamos na Chocolateria San Ginés, que tem um famoso churros com chocolate.
Uma delícia! Dali fomos à Plaza Mayor ver se estava acontecendo algo interessante e estava! Tinha um show de vários grupos de dança típica espanhola. Lindo!
Hasta Luego!
VIAGEM REALIZADA EM JULHO DE 2011
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