Sobre mim

Professora de formação. Viajante de coração.
Meus caminhos pelo mundo são feitos de história, poesia e felicidade. Descubro lugares e me descubro através das viagens.
Como diz o velho ditado: A gente só leva da vida a vida que a gente leva.

Translate

Pesquisar este blog

sábado, 28 de janeiro de 2012

São Paulo, um amor que nasceu com o tempo

Olá, amigos!

Passei a minha última semana dessas férias em São Paulo, uma cidade que aprendi a amar depois dos amigos que fiz por lá. Eu já tinha o projeto de voltar à Sampa há algum tempo para rever a galera e visitar a cidade como uma verdadeira turista, coisa que, por incrível que pareça, eu nunca havia feito de verdade.
Cheguei lá segunda-feira, debaixo de uma bruta chuva! Esse ano a região sudeste está sendo bem castigada por São Pedro, que tem mandado chuvas severas pra essas bandas. Eu sabia que andava chovendo por lá, mas sabia também que a chuva costumava cair por volta de 17h30, 18h. Nessa segunda-feira, entretanto, a chuva caiu mais cedo e quando eu saltei do metrô Consolação parecia que estava caindo o mundo! Mas, como sempre, não me abati! Peguei meu guarda-chuva novo (que eu havia comprado especialmente para essa viagem) e fui em direção à Rua Augusta, onde eu ficaria hospedada dessa vez. Chovia tanto que tive de pegar um ônibus para descer as 3 quadras que separavam a Avenida Paulista do meu hotel, que se chama Bella Augusta e fica na Rua Augusta 1255. Foi a primeira vez que fiquei hospedada nesse hotel (geralmente fico no Formula 1 da Consolação, mas estava muito caro!) e tive uma agradável surpresa! Apesar das péssimas críticas que li, eu achei o hotel agradável! Limpo, bem localizado, staff simpático, bom café da manhã (incluído na diária!) e bom preço. Paguei 100 reais/dia por um quarto com cama de casal, TV a cabo, frigobar, banheiro e café da manhã a 3 quadras da Avenida Paulista. 
Nesse dia, como era dia de viagem, não tinha intenção de fazer grandes coisas na cidade e um grande amigo tinha ficado de me encontrar para comermos algo juntos. Ele veio e acabei não apenas revendo meu amigo como toda a família dele, que eu já conhecia de longa data, pois era aniversário do irmão dele. Foi divertido! Conversamos, rimos, comemos um sanduíche bem gostoso e depois ele me trouxe de volta ao hotel. Dormi cedo, pois estava bem cansada.
No dia seguinte, quase perdi a hora do café da manhã de tanto que eu dormi! A cama do hotel é ótima! Saí cedo pois esse seria o meu único dia de “turista solo” na cidade, então, aproveitei que era terça-feira, e o MASP (avenida Paulista, 1578) é de graça nesse dia ,e fui ver a exposição do acervo permanente. 


Engraçado que eu já tinha visto essas obras antes, mas não estava sozinha. Dessa vez foi bem mais interessante, pois pude prestar mais atenção na riqueza dos detalhes. Há uma exposição intitulada “Retratos” em que estão quadros de vários pintores famosos como Goya, Gauguin, Van Dick, El Greco, Renoir, Monet, Manet, Van Gogh, Degas, Cèzanne, Picasso, Utrillo, Moddigiani e Portinari. Cada um mais lindo que o outro!! Pena que não se pode fotografar nada...de qualquer modo, acho uma visita ao Masp imprescindível para quem quer turistar em Sampa.
A partir do dia 25 de janeiro, aniversário da cidade, começa uma exposição sobre o império romano, com várias esculturas emprestadas da Galleria Borghese, em Roma. Eu vi a preparação dela e parece ser bem interessante, pena que não tive tempo de vê-la.
Do museu, fui até a “Casa das Rosas”, uma das últimas mansões sobreviventes na Avenida Paulista (número 37, perto do metrô Brigadeiro). É um casarão de 1935 que pertenceu ao poeta concretista Haroldo de Campos e que hoje virou um espaço cultural com entrada gratuita (funciona de terça à sábado de 10 h às 19 h e domingos até às 18 h). Ali há algumas obras de Haroldo de Campos, há livros que pertenceram a ele, a escrivaninha onde ele escrevia e uma biblioteca que empresta livros aos moradores da cidade que quiserem se cadastrar. O nome “Casa das Rosas” vem de seu jardim, repleto de roseiras. É um belo lugar, ainda mais quando se pensa que se está bem no centro comercial pulsante dessa cidade tão cosmopolita.







Almocei no shopping Center 3, bem na esquina da Paulista com a Augusta. Comi no “Bon Grillé”, uma rede que já existiu no Rio, mas que acabou falindo por lá. Comida boa. De lá, passeei mais um pouco na região e depois fui à Livraria Cultura (Av. Paulista, 2073) encontrar uma amiga. Foi ótimo! Conversamos muito sobre viagens, nossa grande paixão. Foi divertidíssimo! Pena que ela teve de ir embora cedo.


De lá, resolvi fazer um programa tipicamente paulistano: fui à padaria “Bella Paulista”(rua Hadock Lobo, 354) e comprei umas coisinhas gostosas para levar pro hotel. Voltei andando, calmamente por essas ruas que são, ao mesmo tempo movimentadas e tranquilas. O dia foi em gostoso e estou adorando ser turista por aqui!
Até breve!

VIAGEM REALIZADA EM JANEIRO DE 2012

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Uma viagem no tempo!

Olá, amigos!

Já postei algumas vezes nesse blog sobre Conservatória, um distrito do município de Valença onde todas as sextas e sábados à noite acontece uma serenata pelas ruas. Amo esse lugar! É certamente meu pedaço de paraíso e no último fim de semana, após 2 anos de muita complicação amorosa, finalmente voltei ao meu porto seguro! Voltei ao único lugar no mundo capaz de recarregar minhas energias e levar embora todos os meus problemas! Como eu amo aquelas ruas de pedra, aquela paisagem bucólica, aquela cidadezinha minúscula que até bem pouco tempo nem agência de banco tinha!


Dessa vez fui em família, além de levar também uma amiga para conhecer esse paraíso. Foi um fim de semana maravilhoso! Chegamos sexta, de ônibus. Ficamos na Pousada Jara, bem em frente à praça Matriz, aliás, foi a primeira vez em 11 anos que mudei de pousada! E não me arrependi! Essa também é excelente. Embora a Pousada Martinez tenha um delicioso chorinho cantado pelo Ronaldinho do Cavaquinho, ao vivo, no café da manhã, a Pousada Jara me surpreendeu pelo tamanho dos quartos e pelo maravilhoso café da manhã e lanche da tarde.

Sexta-feira à noite choveu. Mas isso não nos impediu de ir à Casa da Cultura encontrar os seresteiros e vivenciar momentos de muita felicidade ao som de belas canções. Foi uma seresta bem intimista, com várias pessoas de fora da cidade cantando. Gostei muito! E embora não tenha havido serenata, o dia foi extremamente agradável!


Sábado amanheceu um lindo sol! Não aconteceu a tradicional música na galeria da vila antiga pois as chuvas que afetaram o estado do Rio de Janeiro impediram que os seresteiros de Campos viessem. Ainda assim o dia foi gostoso. Passamos na "Casa do Poeta" onde o Moa nos recitou poemas emocionados e emociantes. Esse é um cantinho especial em Conservatória, lugar que todo visitante deve ir sem pressa, só para saborear as belas declamações do Moa. É lindo ver alguém que ama tanto a poesia e a recita de forma tão linda! Sem passar na "Casa do Poeta" uma visita à Conservatória não é completa!
E São Pedro resolveu mandar a chuva mais cedo. Resultado: na hora da seresta não tinha mais chuva! Fomos novamente à Casa da Cultura que estava lotada e cantamos, cantamos, cantamos...espantando todos os males possíveis!
Às 23h, hora de nos reunirmos em frente ao ex-museu da seresta e sairmos em serenata! Linda! Repleta de pessoas que nunca tinham estado em Conservatória e de pessoas habituadas ao lugar. Todas cantando em uma só voz. Lindo demais! E para nos brindar estavam lá o famoso seresteiro Mário Caldas, que canta "Cavalgada", de Roberto Carlos, como ninguém! Adoro aquela voz e adoro mais ainda ver o amor dele e da esposa. Como é lindo ver pessoas que se amam de verdade e há tanto tempo! Aliás, sempre que volto à Conservatória eu lembro que o amor existe e que é possível! Toda a minha desesperança se vai, dando lugar à crença de que se pode sim ser feliz no amor!
Durante a serenata, a lua cheia linda estava nos observando lá do alto! Foi tão maravilhoso! Aliás, fazia tempo que eu não me sentia tão bem, tão leve, tão feliz!


Conservatória tem esse dom: toda vez que eu vou lá, volto melhor!  E sei que não sou apenas eu. Na verdade, Conservatória tem uma magia que o visitante tem que vivenciar, sem isso, não é possível se apaixonar pela cidade. E uma vez se apaixonando, a gente quer voltar sempre e sempre! É como uma viagem no tempo! Um lugar perdido entre o passado e o presente, um momento de encanto que dura um fim de semana mas que permanece indelével na memória!


Após a "solarata", que acontece aos domingos 10h30, voltamos para o Rio cantarolando no ônibus aquelas músicas dos compositores locais que só aprende quem frequenta Conservatória, quem se apaixona por Conservatória e quem faz de Conservatória seu pedacinho de céu!

Até Breve!

VIAGEM REALIZADA EM JANEIRO DE 2012

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Fim da viagem ao Uruguai e Argentina


Hola, amigos!

Finalmente consegui dormir bem uma noite! Pena que tive de acordar tão cedo para ir ao aeroporto. Eu tinha combinado de dividir um táxi com um menino de Fortaleza que também iria embora hoje, mas ele se atrasou para acordar e ainda iria fazer check-out no albergue com o táxi esperando lá embaixo! Não deu para esperar, já que meu voo era mais cedo que o dele. Provavelmente ele ficou chateado, mas responsabilidade é uma coisas que as pessoas têm de aprender a ter quando combinam horários com outras. Paciência!
O táxi foi muito caro para o percurso! Eu sabia que seria mais caro que o valor do taxímetro, pois eu havia pedido pelo hostel, mas, obviamente, pelo preço cobrado (70 pesos) o pedágio já deveria estar incluído, mas o taxista teve a pachorra do cobrar os 2 pesos de pedágio! Mais um motivo para eu nunca mais voltar àquele hostel!
Foi bom ter chegado cedo ao aeroporto, pois trocaram meu voo da Pluna, no qual eu faria conexão em Montevidéu, pela Aerolíneas Argentinas que viria direto para o Rio de Janeiro! O tempo seria mais ou menos o mesmo, já que o avião da Aerolíneas sairia mais tarde, mas só não ter de trocar de avião já compensava!
O voo foi bem tranquilo! Nunca vim tão rápido de Buenos Aires ao Rio! 2h30! Impressionante! Cheguei aqui e tudo voltou ao normal...deixei para trás um belo país como o Uruguai que recomendo a qualquer um para conhecer! Também deixei um pouco de tristeza nas ruas sujas de Buenos Aires e no mal humor de seus atendentes, antes tão simpáticos. Outros países da América do Sul virão em mais e mais viagens. E outras cidades brasileiras também!

Até a próxima!

VIAGEM REALIZADA EM SETEMBRO DE 2011

Um domingo diferente na Feira de Mataderos em Buenos Aires

Hola, amigos!

Mais uma noite mal dormida! Dessa vez foi um pouco melhor, pois coloquei o colchão no chão e parei de brigar com o beliche, mas mesmo assim não foi bom! Levantei lá pelas 9h30 e fui tomar café. O albergue está cheio de brasileiros! Impressionante para essa época do ano!
Depois fui chamar a Cláudia para ir comigo à Feira de Mataderos, uma feira que acontece aos domingos em um bairro mais distante e que diziam que era mais barata e menos turística que a já tão batida Feira de San Telmo a qual eu já tinha ido 3 vezes.
Pegamos o ônibus 126 no início da rua Bolívar, bem ao lado da Plaza de Mayo. Mais ou menos 1 h depois, chegamos à feira. Salta-se na avenida del Directorio em frente a uma fonte estranha.

fonte estranha
Ali já começa a feira que se estende por várias ruas do bairro de Mataderos. O bairro tem esse nome por ter abrigado ali, antigamente, o matadouro dos bois que serviam de alimento para os portenhos. O matadouro não é mais ali, mas o nome permaneceu. De fato, os preços são bem melhores que os da feira de San Telmo, além de ter muito artesanato típico da Argentina e não apenas coisinhas turísticas, velharias e antiguidades. Comprei algumas lembranças.




Há um palco, no meio da feira, onde alguns músicos se apresentam tocando música típica. E, ao contrário de San Temo, onde há casais de dançarinos profissionais que se apresentam na rua em troca de algum dinheiro, aqui, sob o palco, casais comuns dançam à sua maneira, sem se preocuparem com coreografias. É interessante. Dança quem quer e como quer.
Depois de algum tempo, almoçamos no “Bar Oviedo” que fica numa esquina em frente ao palco. Comida boa. Atendimento nem tanto, afinal estava lotado! Preço um tanto caro, mas dentro dos padrões atuais.
De lá, terminamos de ver a feira e voltamos para o albergue. Pega-se o mesmo ônibus 126 na calçada oposta da qual se salta. O problema é que o ponto só é visível por um adesivo de plástico colado no poste! Se ele soltar, nenhum turista acha mais aquele ponto! Ele não para exatamente em frente a onde se salta, mas um tanto depois, vai-se andando pela avenida del Directorio, passa-se a calle Murguiondo e depois a calle Oliden e só então se encontra o tal adesivo no poste.



O ônibus estava lotado, o que não é uma boa em Buenos Aires, pois facilita a ação dos batedores de carteira. Levaram a minha e eu nem percebi! Isso porque minha bolsa estava o tempo todo transpassada no meu corpo e na minha frente! É impressionante a rapidez! Basta um minuto de distração e pimba! Já era a carteira! Sorte que não havia praticamente nada de valor dentro dela, além de uns poucos pesos que recebi de troco das minhas compras na feira, por isso nem me estressei muito, afinal, vou embora amanhã, já comprei tudo o que queria, já paguei o hostel e tinha reservado dinheiro para o táxi do aeroporto e mais algum separado fora da carteira. Aliás, fica a dica: não coloque todo o seu dinheiro e cartões na carteira! Ainda bem que, como boa carioca, já tomo esses cuidados normalmente por aqui.
Chegamos ao hostel e ficamos de papo com a galera, depois eu fui me espalhar em meu novo quarto, já que finalmente consegui trocar para um quarto individual e terei, ao menos, a última noite para dormir bem.
Nessa viagem eu descobri que existem dois tipos de viajantes: o viajante-hotel e o viajante-albergue. Existem aqueles que não se importam de dividir quarto, de dormir com luz acesa, de ouvir os roncos alheios e de não ter o mínimo de privacidade. Compartilham banheiros como se pertencessem à mesma família sem o menor problema!
Já outros até gostam do clima de bagunça que existe nos albergues, porém desde que ele seja da porta do quarto para fora. Esse tipo de viajante gosta de ter o conforto de dormir sozinho, não gosta de compartilhar banheiros e prefere manter sua privacidade, embora goste do clima de diversão que sempre acontece nos albergues. Creio que me incluo nesse último, já que gostei muito de ter conhecido todo mundo, adorei sair e passear com a galera, mas nada como um quarto só para mim, onde posso me espalhar e fazer tudo a meu modo, sem me preocupar. Claro que se paga a mais por isso, mas, hoje em dia, acredito que vale à pena!


À noite, conhecemos uma galera de brasileiros e saímos todos para jantar em um restaurante chamado “Dalí” na avenida de Mayo. Depois fomos ao “Café Tortoni”, onde eu estava louca para tomar um chocolate com churros, pois achava que seria parecido com o que comi em Madri e adorei! Não era! O churros não era tão fino nem tão sequinho e o chocolate era líquido e não cremoso. Fiquei um tanto decepcionada mas, pelo menos, serviu para experimentar.


O Café Tortoni continua maravilhoso e eu adoro ir lá, mesmo que dessa vez a comida não tenha sido lá essas coisas. De lá voltamos pro hostel e fui arrumar minhas coisas já que amanhã pego o voo bem cedo para o Brasil.
Buenos Aires me pareceu bem diferente dessa vez. Mais suja, com pessoas mais mal humoradas, com mais mendigos nas ruas e um pouco mais perigosa que de costume. Fiquei um pouco triste pois é uma cidade da qual gosto muito. Talvez tenha sido porque não era época de férias em que os turistas invadem a cidade, talvez tenha sido apena um azar...veremos da próxima vez!

Hasta Luego!

VIAGEM REALIZADA EM SETEMBRO DE 2011

domingo, 2 de outubro de 2011

Dia para flanar em Buenos Aires

Hola, amigos!

Acordei cedo! Na verdade, dormi muito mal essa noite, pois como tive de ficar na cama de cima, eu tinha a sensação de que iria cair de lá a cada vez que virava! Foi bem ruim!
Subi para tomar café da manhã e depois fui passear na Florida com a Claudia, uma menina de Rondônia que conheci pelo orkut e que também está no hostel. Andamos pela rua em busca de um local onde eu pudesse trocar dinheiro, pois não estava com muitos pesos argentinos. Encontrei uma casa de câmbio no número 580 da Florida com boa cotação (levando em conta que era fim de semana) e troquei lá. Depois, demos mais uma volta e voltamos para o albergue pois tínhamos combinado com alguns meninos de ir ao “Siga la Vaca”, um restaurante onde comeríamos a verdadeira parrillada argentina! O restaurante fica em Puerto Madero e andamos bastante até lá, aproveitamos para tirar algumas fotos! Como era sábado, o preço é um pouco mais caro. Pagamos 110 pesos cada um, com direito a comida à vontade + 1 litro de bebida a escolha (vinho, cerveja ou refrigerante), água à vontade + sobremesa a escolher. Comemos muito! Quase saímos rolando de lá! Estava muito bom!


Quando saímos o pôr do sol estava lindo e aproveitamos para tirar belas fotos do rio em Puerto Madero que é um dos bairros de que mais gosto em Buenos Aires.


Dali pegamos um táxi até a livraria “El Ateneo” que já foi um teatro e hoje abriga uma bela coleção de livros, pena que estava tudo muito caro e acabei nem comprando nada. Olhamos, tiramos fotos e depois tomamos um café no que, um dia, foi o palco daquele teatro. Voltamos de táxi para o hostel e ficamos conversando no living até de madrugada, quando o povo saiu para a balada e eu fui, mais uma vez, brigar com aquele beliche na tentativa de dormir!
Acabei nem indo aos museus que pretendia hoje, mas o dia com a galera foi bem divertido!

Hasta Luego!

VIAGEM REALIZADA EM SETEMBRO DE 2011
Powered By Blogger