Sobre mim

Professora de formação. Viajante de coração.
Meus caminhos pelo mundo são feitos de história, poesia e felicidade. Descubro lugares e me descubro através das viagens.
Como diz o velho ditado: A gente só leva da vida a vida que a gente leva.

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terça-feira, 17 de junho de 2014

Recebendo bem os turistas (da série "Sendo turista na própria cidade")

A Copa do Mundo 2014 invadiu o Brasil e aqui,  no Rio de Janeiro,  eu senti algumas modificações na maneira de receber os turistas.
Fui andar de metrô hoje e vi que algumas estações da linha 1  já têm um balcão de informações turísticas, com um funcionário bilíngue pronto para ajudar os turistas no que for preciso. Além disso há também algumas publicações gratuitas que o turista pode pegar, entre elas, um guia de como aproveitar o Rio de Janeiro, o que é e o que não é permitido entrar nos estádios, como se chega ao Maracanã, telefones úteis e até a tabela dos jogos que acontecerão por aqui. O folder está todo em inglês (deve haver versão em português também, não vi por lá e esqueci de perguntar, mas deve ter) e até para os mais leigos na língua (meu caso!) dá para entender com facilidade.

Revista "Guia do Rio"; Folder em inglês, mapa do Rio com os pontos turísticos e mapa do metrô

Folder em inglês com informações sobre os jogos e como chegar ao Maracanã
 Além disso há uma revistinha  chamada “Guia do Rio” escrita em português e inglês e que tem dicas de passeios, hospedagem, bares e restaurantes, do que está acontecendo na cena cultural carioca, guia de ônibus e metrô e até as tarifas básicas de táxi para se chegar nos pontos turísticos mais famosos.  Achei bem interessante.

Revista bilíngue com dicas sobre a cidade
Ainda consegui descolar um “mapa turístico oficial do Rio”, bem parecidos com aqueles que vejo em outras cidades pelo mundo. 
 
Mapa turístico

Outra coisa bacana é que agora temos mapa do metrô distribuídos nas estações, mostrando todas as estações da linha 1 e 2, as possíveis integrações, o aplicativo do metrô para  celular, a  possibilidade de se comprar um bilhete pré-pago para o metrô, além dos horários de funcionamento  e de como são feitas as baldeações. Em 6 línguas (português, inglês, espanhol, francês, alemão e russo). A pegadinha é que, em muitas estações, esse mapa não é distribuído na bilheteria e sim na sala de vidro ao lado, onde ficam os  seguranças.  Mas ainda assim, é ponto pra gente!
Mapa do metrô, grátis nas estações

É, acho que a Copa do Mundo serviu pra que  a minha cidade, tão cantada como “maravilhosa”, finalmente se tornasse “maior de idade” em termos turísticos.  Agora sim o Rio se parece com uma cidade que recebe turistas do mundo todo. E o mais estranho  é que apesar de isso já acontecer há tempos, a gente ainda acha esquisito quando ouve gente falando outras línguas no metrô. Todo mundo olha e comenta. É engraçado.

Hoje, ao passar pelo Maracanã, vi a cidade toda cheia de placas, com sinalização que eu nunca imaginei ver um dia na zona norte e cheia de turistas tirando foto na estátua do Bellini, todos com aquela cara feliz e sorridente de quem vai a um ponto turístico no país em que está visitando. E  apesar de eu achar que o dinheiro gasto com a Copa poderia ter sido usado em outras áreas muito mais necessitadas desse país, acabei até sorrindo também e ficando feliz de ver tanta gente de fora aproveitando a minha cidade, sendo bem tratados e contentes por estarem aqui vivenciando esse momento. Acho que vou relaxar e aproveitar um pouco essa oportunidade de ter um evento desse porte aqui no meu país.  

Até a próxima!

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Meu pedaço de paraíso não é mais o mesmo

Olá, amigos!

Relutei um pouco em escrever esse post com medo de macular a ideia que sempre coloquei nesse blog sobre Conservatória. Para quem me lê e conhece os outros post sobre esse distrito de Valença, sabe o quanto amo aquele lugar, o quanto me sinto feliz ali e o quanto aquele pedacinho de céu se tornou, ao longo dos anos, meu pedaço particular de paraíso.


Voltei a ele no início desse ano. Menos de 3 meses depois da última vez. E como ele estava diferente! É um tanto difícil explicar, mas era a vibração da cidade que estava outra.
Chegamos no meio da tarde de sexta, como de costume. Deixamos as bolsas na pousada e fomos almoçar no "Dó, ré, mi" como de costume, porém, a cidade estava triste, deserta, estranha.
À noite, por volta as 21h, fomos até a casa da Cultura para assistirmos à seresta, porém, até 21h30 nenhum violeiro havia chegado. O Aílton, que é quem está, hoje em dia, à frente desse movimento da seresta, ligou para um violeiro que acabou indo até lá e animou um pouco a noite.
Às 23h lá estávamos nós na rua do meio, esperando a concentração para a saída da serenata. Alguns violeiros foram chegando e ela saiu, um tanto tímida. A medida que fomos andando, os bares e restaurantes do caminho, que antes paravam com suas músicas para a serenata passar, continuaram com elas, o que dificultou um pouco a passagem do grupo. Antes de meia noite a serenata já havia terminado (lembro de um tempo em que ela ia até as 2 da manhã!). Fomos a uma lanchonete nova que há perto da praça chamada "Tom Maior" para tomamos uma sopa antes de dormir.
Lanchonete Tom Maior
Dia seguinte, saímos pela manhã para visitar o "Túnel que chora" e notamos que toda a cidade está rodeada por tapumes de obras, o que a deixa mais feia e triste.
Na volta, o chorinho que acontecia na Vila Antiga passou a acontecer na praça Matriz, contudo, como a praça está em obras, ele acontece na rua em frente à praça. Ficamos para ver.
Á noite, voltamos à Casa da Cultura para uma nova seresta, achando que por ser sábado, teria mais gente na cidade. Qual não foi a nossa surpresa quando vimos que só nós estávamos lá? Nós e o Aílton. Só que dessa vez ele não ligou para ninguém e quando deu 21h50 saímos para dar uma volta. Na rua do meio estava acontecendo o "Serenoite", um movimento onde se toca samba, chorinho, modinhas e que já acontece há alguns anos. Ficamos lá para assistir, mas eu queria ver a seresta e depois de meia hora, voltei à casa da Cultura na tentativa de ver se estava acontecendo a seresta. Nada. Nem uma nota musical!
Voltei meio triste para a rua do meio. Foi a primeira vez em 15 anos que não vi a seresta acontecer.
Ás 23h15 a serenata saiu. Poucas pessoas, poucos violeiros. E pela primeira vez, em 15 anos, eles mudaram o itinerário da Serenata! Foram para o outro lado, onde não há bares nem lanchonetes com suas músicas a competir com a serenata. E a medida que íamos caminhando, mais e mais pessoas iam ficando pelo caminho. Chegamos na esquina com metade do público inicial, que já era pouco. Ali a serenata se despediu e terminou. Tudo tão triste, com um jeito de melancolia no ar.



Onde comemos no sábado à noite

Caldos e sopas do restaurante "Sonatas de amor"
No domingo, as 10h30, na rua do meio, acontece a "Solarata", que era sempre apresentada pelo Aínton, mas acho que ele estava tão triste de não ter acontecido seresta no dia anterior que nem apareceu. Resultado: tivemos outra apresentadora e pouca gente para tocar e cantar. Foi bom, porque é muito difícil algum evento musical ser ruim por lá, mas para quem já viveu tantas Solaratas animadas antes, essa estava bem tristinha.

Aos poucos meu pequeno pedaço de paraíso vai se acabando e acho que, apesar dos 135 anos de tradição de serenata que existe em Conservatória, esse movimento está se perdendo, definhando...isso dói fundo na minha alma. E por isso digo a todos que ainda pretendem conhecer Conservatória: Vão logo, enquanto ainda há música no violão dos seresteiros e enquanto ela ainda conserva um pouco daquela magia de outrora, porque a Conservatória pela qual eu perdi meu coração há 15 anos não é mais a mesma e a tendência, infelizmente, é que ela vá se acabando.

Até a próxima!

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

"Conservatória, onde eu perdi meu coração"

Olá, amigos!


Acabei de voltar de mais uma viagem à Conservatória, o meu paraíso particular! Eu já conheci muitas cidades mundo afora, mas é ali, naquele distrito de Valença onde eu me sinto mais feliz! Por mais que eu ame Paris ou Veneza, por mais que a Europa seja uma grande paixão, meu coração cai mesmo de amores é por aquele pedacinho de céu chamado Conservatória, com suas ruas de calçamento pé de moleque, com sua seresta toda sexta e sábado e principalmente, com sua serenata, que me transporta a lugares onde nunca estive, a tempos que nunca vivi, mas que estão ali marcados como tatuagem naquelas canções.
Todas as vezes que retorno à Conservatória ( e aí já se vão talvez umas 15 vezes), eu tenho a mesma sensação de paz, de bem-estar e de alegria. Volto de lá com a sensação de que todos os meus problemas estão, magicamente, resolvidos e de que o mundo ainda vale a pena!
É um manancial onde vou beber um pouco de boa energia e me recarregar até o ano seguinte. É quase um vício! No ano que eu não volto, parece que fica faltando algo.  Parece que me falta um passado.

Voltei a Conservatória depois de quase 2 anos, já sufocada de realidade. Eu necessitava daquela magia, daquele luar, daquela melodia, daquelas vozes cantando quase como cantigas de ninar e embalando meu sono e meu despertar. Eu precisava daquele remanso para poder voltar a ser eu com mais capacidade, para poder ser uma eu mais calma e melhor, com mais crença nas pessoas.

Esse ano voltamos a nos hospedar na Pousada Jara, na praça matriz. Gostei de ter ficado lá da última vez e resolvi repetir a dose.
Dessa vez, resolvemos conhecer a "Cachoeira da índia", um lugar pitoresco onde há a estátua de uma índia em homenagem aos primeiros nativos da região que pertenciam à tribo Arari. Não à toa, o antigo nome do distrito era Conservatória dos Índios. A cachoeira fica mais ou menos a uns 2km do centro, um pouco antes de se chegar à estrada que leva a Valença. Fácil de chegar a pé para quem gosta de andar.

Cachoeira da Índia

Também fomos mais uma vez ao "túnel que chora", o túnel por onde passava a antiga Maria Fumaça e que foi escavado próximo a uma nascente, daí vem a água que verte por suas paredes. José Borges, o grande seresteiro homenageado na estátua da rua do meio da cidade, fez uma linda música chamada "rua das flores" que conta a história do túnel e do trem ( Colocarei a letra no fim desse post).

o Túnel que chora

Estátua em homenagem a José Borges

Embora o movimento da seresta/serenata em Conservatória esteja bem diferente do que já foi há alguns anos, pois perdemos o Museu da Seresta e, infelizmente, alguns frequentadores mais jovens não têm o respeito de outrora em que a cidade toda parava para ouvir aquelas músicas, ainda é gostoso passar as noites cantando antigas canções de amor. Infelizmente, um dos mais célebres cantores da região faleceu ano passado. Mario Caldas agora está cantando lá no céu e nos deixou um tanto órfãos ao  ouvirmos "Cavalgada" durante a serenata que era uma das músicas que se tornou sua marca.
 
Seresta na Casa da Cultura

Serenata ao Luar

A cidade está mais turística, um pouco mais comercial porém ainda conserva seu encanto, seu brilho que está presente, especialmente, nos olhos dos antigos seresteiros que fazem dali seu pedacinho de céu.


Placa na casa da Cultura

Poemas espalhados pelas fachadas das ruas

Foi bom poder voltar esse ano, justamente quando estou tendo mais contato com a literatura depois de tantos anos. Conservatória é a literatura em forma de música! É realmente meu porto seguro nesse mundo e espero poder voltar sempre para sorver um pouco mais de uma eu que eu nem sabia que existia.  Volto mais feliz, mais tranquila e certa de que há um pequeno lugar entre o tempo e o espaço onde uma simples canção ou poema faz transbordar de sentimentos todo o coração.

Rua das Flores (José Borges)

Moramos na rua das Flores
No bairro da Felicidade
À rua do túnel tristonho
caminho que vai pra saudade.

Vem à lembrança
o velho trenzinho apitando
tristeza dos olhos molhados
adeus de lenço acenando

Quantas mulheres
partiram de trem soluçando
Dizem que é de saudade
que o túnel vive chorando.

sábado, 21 de setembro de 2013

Confeitaria Colombo, tradição e beleza no Rio de Janeiro ( da série "Sendo turista na própria cidade")

Olá, amigos!

Hoje fui encontrar duas amigas na Confeitaria Colombo (Rua Gonçalves Dias, 32), no Centro do Rio de Janeiro. Essa é a confeitaria mais tradicional da minha cidade, tem mais de 100 anos de história e já foi um lugar frequentado por artistas, poetas e escritores no século XIX. O cenário pouco mudou. Ela continua com parte da arquitetura original, de uma época em que ir à Confeitaria era um grande evento, com homens vestidos de terno e mulheres de chapéu.
A confeitaria guarda fotos dessa época, que ficam em exposição nas vitrines da entrada, junto com antigas caixas de biscoito e louças de prata usadas em uma época em que ainda não haviam inventado o aço inox.

Entrada da Confeitaria

foto antiga

Foto antiga

Foto antiga

Bule de prata
Antigas caixas de biscoito

Tradicional caixa de biscoito leque, vendida até hoje
  Ir à Colombo é um programa bem turístico e não conheço ninguém que venha ao Rio de Janeiro e não tenha tido, ao menos, vontade de conhecê-la. Contudo, sua frequência não é apenas de turistas. Muitos cariocas (entre os quais eu me incluo) fazem dela um lugar divertido para encontrar amigos e passar uma tarde agradável. A louça já foi mais bonita e mais tradicional, mas ainda hoje tem um quê especial e pode até ser adquirida, caso o cliente se interesse em ter um pouco da Colombo em casa. Aliás, vários produtos estão à venda logo na entrada do salão de chá.
Produtos vendidos na entrada do salão de chá

As louças para quem quer um pouco da Colombo em casa

Doces do balcão

salgados do balcão

mais doces no balcão

a tradicional torta de chocolate

Tarteletes e enroladinhos do morango

A Colombo tem três ambientes distintos. O mais tradicional deles é, sem dúvida, o salão de chá. Funciona de segunda à sexta de 9h ás 20h e aos sábados de 9h às 17h.

teto da Colombo

salão de chá

vitrine do balcão
Mas há também o restaurante no segundo piso, chamado de Cristóvão, que une culinária portuguesa e espanhola. Pode se chegar lá pegando o antigo elevador de porta pantográfica na lateral direita da confeitaria. Funciona de segunda a sábado de 12h às 16h
Porta pantográfica


E existe ainda um terceiro espaço, bem ao lado da porta pantográfica. Durante a semana há um buffet e no sábado, pode-se sentar ali para comer um doce ou um salgado com calma, embora não tenha o charme do salão de chá.
caixas de biscoito antigas

mais caixas de biscoito antigas

bar na entrada da confeitaria

Ir à Colombo é um belo passeio, seja pela história do local, seja pelas guloseimas ou seja para passar uma tarde divertida ao lado dos amigos.
café com brownie

brownie com sorvete

super profiterolis com sorvete de pistache

jogo americano

cardápio

 Até a próxima!

domingo, 1 de setembro de 2013

Forte do Leme num dia de sol ( da série "Sendo turista na própria cidade")

Olá, amigos!

Essa semana fui visitar o Forte Duque de Caxias, também conhecido como Forte do Leme por ficar no fim do bairro do Leme, no Rio de Janeiro. Ele foi construído no fim do século XVIII, quando o Brasil, ainda colônia de Portugal, sofria a ameaça de uma invasão espanhola. Naquele época, ele era pequeno e ficou conhecido como Forte da Vigia. Como a invasão não aconteceu no Brasil (e sim no Uruguai, em Colônia do Sacramento), o forte acabou sendo desguarnecido por economia e perdeu sua função. Foi só no fim do século XIX, com a proclamação da República que ele passou a se chamar Forte do Leme e, posteriormente, Forte Duque de Caxias.

vista
 Foi apenas no início do século XX, após a conclusão da obra do Forte de Copacabana, que ele voltou a ser alvo de interesse do governo, contudo esse Forte não teve a mesma importância histórica que seu vizinho e acabou sendo desativado como tal após o início da ditadura militar.
Foi só em 2010 que ele reabriu as portas para visitação, depois de sofrer obras de revitalização.
O Forte funciona de terça a domingo, de 09h30 às 16h30. A entrada custa 4 reais (estudantes pagam meia; idosos acima de 65 anos e criança abaixo de 10 anos entram de graça). É fácil chegar lá de ônibus, basta pegar um que faz ponto final no Leme (190, 472 ou 592) e saltar no último ponto da praia. Dali é só andar alguns metros e já se vê a entrada do forte que é bem sinalizada.
Busto de Duque de Caxias

entrada do Forte
Para se chegar, de fato, ao Forte é preciso subir uma trilha de paralelepípedos que vai beirando a encosta e onde estão algumas esculturas sobre a Via Crucis de Jesus Cristo. Lá  eu fiquei sabendo, através de um filmezinho que é passado dentro do Forte, que alguns peregrinos, em determinadas épocas do ano, usam essa subida como penitência. Não é exatamente uma subida difícil (a não ser que você esteja fora de forma, como eu), mas no calor pode ser um tanto cansativa.
trilha

esculturas da Via Crucis
Essa trilha é numa área de Proteção Ambiental e existem placas explicando sobre a fauna da região. No caminho esbarramos com borboletas lindas, passarinhos, lagartos e muitos micos.

placas explicativas

miquinhos pelo caminho
Ao longo da trilha já é possível ver a bela paisagem que, quando chegarmos lá em cima, será ainda mais bela. Dá para ver a praia de Copabacana, o morro Dois Irmãos e o Cristo Redentor, além de se passear por dentro das instalações do Forte com canhões e antigos aparelhos de medição. É um passeio bem interessante.

entrada do Forte lá em cima

vista do alto do Forte

vista panorâmica

canhões

mapa

praia de Copacabana

antigo aparelho de medição de distâncias
Além disso tudo há também algumas salas onde encontram-se pinturas de várias bandeiras dos estados brasileiros; quadro com o antigo brasão imperial e uma sala em homenagem ao homem que dá nome ao Forte.

bandeiras

homenagem a Duque de Caxias

Corredores do Forte

No fim de tudo, voltamos pela mesma trilha. A única coisa ruim de lá é que não há onde comer. Existe uma máquina para se comprar refrigerante (que só aceita notas de 5 ou 2 reais e moedas),mas nenhum lugar para sentar e comer. Quando descemos, ali ao lado, na praia, existem alguns quiosques, mas acabamos não indo lá e não sei dizer se os preços valem a pena.

a volta
Ir ao Forte do Leme é um passeio que vale a pena para quem quer ter um pouco mais de contato com a natureza e se deliciar com as belas paisagens naturais que o Rio de Janeiro tem a oferecer. Recomendo!
Até Breve!
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